De um soldado da Primeira Grande Guerra, o Zé Cardosa, nasceu em 1921 um rapaz a que puseram o nome de Zé, como o pai, mantendo a tradição de, ao filho mais velho porem o nome do pai e à filha mais velha o nome da mãe, a ponto de, com nomes iguais, se confundirem nos registos paroquiais e não se saber quem é quem.
