Como já deixamos expresso em anterior croniqueta, o charro identifica-se com os falares de várias das nossas aldeias fronteiriças e de meia dúzia de povoações espanholas genericamente integráveis nas terras de Xalma ou Jalama.
Esta segunda parte da nossa conversa continuou a caminhar pela vida de Adérito Tavares. Recomeçamos na Baixa da Banheira, nos tempos quentes da revolução de Abril e vamos até ao presente, até 2009.