Na semana passada, no âmbito um de encontro, promovido pelo Conselho de Reitores, em que se discutiu o financiamento do ensino superior, um dos dados mais referido, na comunicação social, foi a elevada percentagem de alunos, 60 por cento, que não prossegue estudos, ligando-se isso, nalguma medida, ao pagamento das propinas.
