O repetitivo torna-se cansativo. Mas o silêncio é cúmplice. Até ao inicio de 1980, na então C.E.E., os Estados membros eram soberanos, os orçamentos e todas as questões económicas e políticas eram decididas pelos parlamentos eleitos pelos cidadãos. De Gaulle, um conservador, debateu-se energicamente para que Bruxelas não aumentasse os seus poderes. Eram políticos que só aceitavam a Democracia participativa (os órgãos do poder eram os que o povo elegia, não aceitavam ordens vindas de fora). Presentemente as democracias dos países da U.E. são elitistas, oligárquicas, corruptas, e recebem «orientações» de Bruxelas.
