Vem do século II, dos Jogos Tailtianos dos Celtas, a origem do «Triplo Salto» no atletismo. Diferente, porém, do modo como Nélson Évora, Pedro Pichardo e Patrícia Mamona tocaram a imortalidade. Era um concurso de três saltos em ação contínua e 1700 anos depois, os irlandeses recriaram-no – com uma nuance: dois voos com o mesmo pé antes do salto, mas foi com toque escocês – James Connolly –que se rasgou a modernidade, no que eles chamaram «Hop, Step & Jump» (que se poderá traduzir como «Voo, Passo & Salto»). (parte 1)