Na noite de quarta-feira, dia 19 de Julho, a Câmara Municipal do Sabugal levou o documentário sobre a Capeia Arraiana ao Teatro Municipal da Guarda (TMG), depois de ter sido exibido em várias freguesias da raia sabugalense.
No dia 16 de Setembro, sexta-feira, pelas 21:30, o cantor britânico Lloyd Cole vai actuar no palco do Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda.
No auditório do Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai ser apresentado no dia 29 de Janeiro, pelas 21h30, o último trabalho de Luís Sequeira, conhecido no universo musical pelo nome artístico de B.Riddim.
No sábado, dia 17 de Janeiro, o Teatro Municipal da Guarda (TMG) apresenta no Grande Auditório, às 21h30, Miguel Araújo, um dos artistas mais completos da nova geração e que é hoje considerado um dos grandes nomes da música portuguesa, destacando-se como compositor, letrista, cantor e músico.
No próximo dia 6 de Dezembro (sábado), o Teatro Municipal da Guarda (TMG) apresenta no Grande Auditório o espectáculo «Deixem o Pimba em Paz» com o humorista Bruno Nogueira e a cantora (vocalista dos Clã) Manuela Azevedo.
No dia do 815º Aniversário da Cidade da Guarda, a 27 de novembro (quinta-feira), Simone de Oliveira atua no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda (TMG), às 21h30. A cantora, um dos nomes maiores da música portuguesa dos últimos 50 anos, será acompanhada em palco pelo pianista Nuno Feist, num espectáculo intimista onde serão apresentados os temas mais marcantes da sua carreira.
Cerca de 500 participantes são esperados no I Fórum Empresarial Beiras e Serra da Estrela, a realizar na Guarda, no dia 14, por iniciativa do Conselho Empresarial das Beiras e Serra da Estrela (CEBSE).
O primeiro grande espectáculo da nova temporada do Teatro Municipal da Guarda (TMG) é já no sábado, dia 13 de setembro, com «Burmester.Pasolini. Bach.», um cine-concerto que homenageia o cineasta Pier Paolo Pasolini e que terá como intérprete ao piano Pedro Burmester, com obras de Johann Sebastian Bach. O cine-concerto terá lugar no Grande Auditório do TMG, às 21h30.
Os Dead Combo trazem «A bunch of meninos», o seu mais recente trabalho musical, ao Teatro Municipal da Guarda (TMG) no dia 12 de julho (sábado). A enigmática dupla de músicos portugueses, constituída por Tó Tips (guitarra) e Pedro Gonçalves (contrabaixo, melódica e guitarra), apresenta-se às 21h30 no Grande Auditório.
Numa produção do Teatro Municipal da Guarda (TMG) com a colaboração da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL) e integrada no ciclo dedicado ao escritor Nuno de Montemor estreia no dia 22 de maio a oficina/espectáculo «Água de Neve».
De 15 a 17 de Abril, o Teatro Municipal da Guarda (TMG) promove através do seu Serviço Educativo a oficina «A Cantiga é uma Arma», sobre o 25 de Abril e o canto de intervenção, orientada pelo músico César Prata.
O Teatro Municipal da Guarda (TMG) apresenta no próximo dia 26 de Outubro, sábado, a Companhia Nacional de Bailado que repõe três peças da incontornável bailarina e coreógrafa belga Anne Teresa De Keersmaeker no Grande Auditório pelas 21h30.
Entre Setembro e Dezembro de 2012, o Tatro Municipal da Guarda (TMG) apresenta dezenas de espectáculos e actividades culturais que vão da música às artes plásticas, da dança ao teatro e do cinema às tertúlias. A nova temporada arranca da melhor forma, a 7 de Setembro, com a inauguração na Galeria de Arte da exposição «Meu corpo vegetal» do «escultor da natureza» Alberto Carneiro, numa parceria com os Artistas Unidos. Seguem-se-lhe dezenas de iniciativas.
No dia 11 de Julho, a tertúlia do Teatro Municipal da Guarda (TMG) «Café a Meias» vai ter como convidados os candidatos à Câmara Municipal da Guarda nas eleições autárquicas.
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A cantora e compositora Adriana Calcanhotto actua no Teatro Municipal da Guarda (TMG) no próximo dia 27 de Abril, sábado, onde apresentará o seu novo espectáculo, «Olhos de Onda». Sozinha em palco com o seu inseparável violão, a cantora brasileira actua no Grande Auditório, pelas 21h30. O concerto comemora o 8º aniversário do TMG.
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«Simplesmente Maria», é o folhetim de rádio que vai ao palco do Teatro Municipal da Guarda (TMG), que também apresenta proximamente um filme de Michael Haneke e uma exposição de pintura de Ambrósio Ferreira, bem como uma conversa com o político e homem de cultura Ruben de Carvalho.
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O Teatro Municipal da Guarda (TMG) assinala o Dia Mundial da Música (segunda-feira, 1 de Outubro) com pompa, circunstância e, sobretudo, com muita originalidade. Todos (ou quase todos) os espaços dos edifícios do TMG serão palco de concertos mais ou menos intimistas, interpretados por músicos guardenses.

Na próxima sexta-feira, dia 14 de Setembro, e numa estreia em Portugal, a cantora, compositora e multi-instrumentista Nawal, oriunda das ilhas Comores actua no Pequeno Auditório do Teatro Municipal da Guarda (TMG), pelas 21h30.
Entre o tradicional e o contemporâneo, as composições de Nawal são uma fusão de raízes com base acústica, um reflexo do carácter diverso das Comores. A sua música tem origem Indo-Arábico-Persa e compreende polifonias Bantu e ritmos misturados com transe Sufi. Nawal canta principalmente em Comorano (Xikomor) uma língua da família suaíli, também em Francês, Inglês e Árabe.
Nawal canta para a educação e para a união dos seres humanos. Ela orgulha-se de conservar e divulgar a filosofia de seu bisavô Al Maarouf, um grande mestre Sufi, que foi inspirado pela luz do Islão, baseando-se no respeito, amor e paz.
A artista toca gambusi (alaúde tradicional, herdado do Lémen), e percussão diversificada. Contudo, Nawal prefere a voz (como os olhos, o espelho da alma) a qualquer outro instrumento.
Ao TMG Nawal vem apresentar o seu novo disco, intitulado «Embrace the Spirit».
Teatro físico no Pequeno Auditório
No sábado, dia 15 de Setembro, no âmbito da iniciativa Famílias ao Teatro, o TMG apresenta «Action Man» com Raúl Cano dos Yllana (Espanha).
Sozinho em palco, o actor irá dando vida a dezenas de personagens e situações, utilizando a mímica e o seu hábil controlo do corpo, num estilo muito próprio.
A história de Action Man relata as aventuras de um Super Agente Especial na sua última missão que se vê embrulhado numa série de situações cómicas, inspiradas no melhor humor cinematográfico, televisivo e da banda desenhada.
Raúl Cano é actor e co-autor de espectáculos da companhia espanhola Yllana como «¡Muu!», «Glub Glub», «666», «Star Trip» e «Brokers».
Vítor Pomar na Galeria de Arte
«KarmaMudra» do artista plástico Vítor Pomar é a exposição que o TMG inaugura na Galeria de Arte no próximo sábado, dia 8 de Setembro. Nesta exposição, refere o artista, é invocada «a dimensão simbólica que está presente em toda a actividade humana». A inauguração que contará com a presença de Vítor Pomar está marcada para as 18 horas.
Vítor Pomar nasceu em Lisboa em 1949. Frequentou as Escolas de Belas-Artes do Porto e Lisboa (66-69). Emigrou para a Holanda em 1970, onde frequentou a Academia Livre de Haia e a Academia de Arte de Roterdão, onde completa estudos em 1973. Ensina serigrafia na Academia Livre de Haia. Trabalhou no quadro do Regulamento dos Artistas Plásticos (BKR) em Amesterdão entre 1976 e 1985. Utiliza no seu trabalho técnicas tão variadas como a fotografia a preto e branco, o cinema experimental em 16mm e Super 8 e o vídeo.
Estabelecido em Portugal desde 1985, funda e dirige a Associação cultural Casa-Museu Álvaro de Campos em Tavira. Frequenta o curso de Gestão das Artes dirigido pelos professores Joan Jeffri da Columbia University e Jorge Calado, no Instituto Nacional de Administração, 1989.
Viveu em Lisboa entre 90 e 95, período em que se ausentou longamente em viagens de estudo na Índia do Norte, junto de alguns grandes lamas tibetanos.
Actualmente vive e trabalha em Assentiz, Rio Maior. Está representado em diversas colecções, nomeadamente: Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Caixa Geral dos Depósitos, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Casa de Serralves e Ministério das Finanças.
«KarmaMudra» ficará patente até 28 de Outubro. A Entrada é livre.
A exposição pode ser visitada de terça à sexta das 16h às 19h e das 21h às 23h, aos sábados das 15h às 19h e das 21h às 23h e aos domingos das 15h às 19h. A entrada é livre.
plb (com TMG)
Entre Setembro e Dezembro de 2012, o Teatro Municpal da Guarda (TMG) apresenta dezenas de espectáculos e actividades culturais que vão da música às artes plásticas, passando pelo teatro e pelo cinema.

A Companhia Nacional de Bailado (CNB) vai estar no TMG na quarta, dia 20 de Junho, no Grande Auditório, às 21h30 para apresentar a curta-metragem «La Valse» realizada por João Botelho e com coreografia de Paulo Ribeiro e música de Maurice Ravel e o bailado «A Sagração da Primavera» com direcção e coreografia de Olga Roriz e música de Igor Stravisnsky.
Ravel compôs «La Valse» influenciado pela experiência da guerra, o romantismo perde dominância e o ritmo da valsa deriva frequentemente para o caos, numa metáfora à Europa de então. A estreia acabou por acontecer em Dezembro de 1920, sem que Diaghilev a tivesse utilizado, por a ter considerado «não como um ballet, mas como um retrato de um bailado».
Quando os laços da Europa são repetidamente equacionados, a CNB decidiu desafiar um coreógrafo (Paulo Ribeiro) e um realizador (João Botelho) a explorarem a composição de Ravel e a conceberem um olhar cinematográfico sobre o movimento dos corpos.
Segue-se o bailado «A Sagração da Primavera», numa coreografia de Olga Roriz. «O tempo parece não ter passado desde que, ainda jovem, interpretei o papel da eleita do coreógrafo Joseph Roussillo no Ballet Gulbenkian. O tempo parece não ter passado desde a primeira vez que vi, num minúsculo televisor, a versão de Pina e ter decidido nunca coreografar esta peça. O tempo parece não ter passado desde a polémica estreia de Nijinski/Stravinski. Mas o tempo passou e a obra perdura no nosso imaginário cultural. O fascínio e respeito pela partitura foram determinantes para a minha interpretação, construção dramatúrgica e coreográfica da peça. A fidelidade ao guião de Stravinski foi, desde o início, o único caminho com o qual me propus confrontar. No entanto, dois aspectos se distanciaram do conceito original. Visões personalizadas que imprimem à história uma lógica mais possível à minha compreensão, mais aprazível à minha manipulação», escreve a coreógrafa sobre «A Sagração da Primavera».
plb (com TMG)