O Côa chorou lágrimas de saudade, chorou a partida de um amigo. A sua morte atingiu-o no mais fundo, já perdeu tantos ao longo das suas margens, mas este era o último, ou um dos últimos que aguentou estoicamente até ao fim. Chorou pela morte do «Ti Zé do Moinho».

Moinho do «Ti Zé» no rio Côa junto ao Sabugal
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