:: :: Actividade humana, habitação tradicional e vias de comunicação :: :: «O homem da Beira Côa» foi o tema de uma conferência proferida na Sociedade de Geografia, em 15 de Abril de 2013, em Lisboa, que agora publicamos, dividida em quatro partes. Caracteriza-se o povo da região do Côa em função das migrações, guerras, epidemias e catástrofes naturais a que esteve sujeito. Abordam-se as crenças e os rituais, em especial os que advêm de uma religiosidade popular muito original e diferenciadora. Vai-se também ao encontro das suas características físicas e psicológicas, onde se encadeiam as grandes epopeias dos tempos mais recentes: o contrabando e a emigração.
A Sociedade de Geografia de Lisboa organizou na segunda-feira, 15 de Abril, o Seminário «A Beira Côa – História, Arte e Património». A zona raiana – Sabugal e Almeida – e a simbologia do Rio Côa estiveram presentes nas intervenções de todos os oradores. O nosso destaque vai, naturalmente, para a apresentação «O Homem da Beira Côa» de Paulo Leitão Batista. Entre a assistência algumas caras conhecidas do Sabugal – Delfina Leal, António Emídio, Natália Bispo, Alberto Pachê, Esteves Pinto, Fernando e Luís Marques Pereira.
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