O Capeia Arraiana nasceu no dia 6 de Dezembro de 2006. No dia 23 de Fevereiro de 2009, cerca de 26 meses depois, o contador do Sitemeter registou 500.000 visitantes únicos.
As visitas únicas, ou seja, o número de entradas no Capeia Arraiana atingiram o número 500.000. As contas são da empresa americana Sitemeter com a qual contratámos o serviço de audimetria e audiência dos nossos visitantes.
São número públicos, defendidos pelo rigor de uma das mais importantes empresas mundiais de search marketing e web analytics. Saber quantos visitantes, de onde vêm, o que procuram, quanto tempo estão no Capeia Arraiana, que páginas são mais populares, que campanhas e cartazes (publicidade institucional e gratuita) geram mais retornos, estão disponíveis no contador do Sitemeter. Outro dos aspectos que nos fez escolher o Sitemer foi a capacidade de filtrar as identidades dos computadores dos utilizadores e criar um período de seis horas de defesa para anular falsas estatísticas, ou seja, se o mesmo computador entrar várias vezes durante o período de seis horas no Capeia Arraiana apenas conta uma visita.
No universo dos blogues portugueses auditados pelo Top Weblog estivemos esta semana classificados na posição 58.º com uma média semanal de 1121 visitas diárias. Pode igualmente consultar o top dos blogues portugueses clicando na imagem «Weblog» no lado esquerdo do ecrã.
A visibilidade e promoção das gentes e terras raianas continuam a ser a nossa grande motivação. Convivemos bem com sentimentos como o da palavra com que Luís de Camões termina a epopeia d’ «Os Lusíadas» e que sempre existiram na sociedade portuguesa. Continuaremos o nosso caminho e acreditamos que mais vale tentar fazer e ter iniciativas apesar de cientes que isso pode causar algum desgaste principalmente quando os eventos têm pormenores menos bem conseguidos. Perdoem-me mas, recordo sempre, um conselho que o meu querido pai me deu muitas vezes: «Copiar é muito fácil. Fazer melhor é que não está ao alcance de todos!»
Almoço da Confraria do Bucho Raiano
Aproveito ainda para deixar uma palavra aos confrades da Confraria do Bucho Raiano. Valeu a pena. Valeu a pena o tempo passado a organizar o almoço. Valeu a pena passar o dia de sábado a preparar o salão da Junta de Freguesia do Sabugal. Valeu a pena o esforço de todos e em especial do confrade-mordomo Horácio Pereira. O sucesso da iniciativa ultrapassou todas as perspectivas mais optimistas. Em cima do acontecimento compareceram cerca de 40 convivas que não tinha marcado lugar. Mas, mesmo assim, pior teria sido proibir a entrada a quem possa, eventualmente, ter… estado a mais.
Continuamos a acreditar que vale a pena promover as nossas referências e as nossas origens. Fernando Pessoa no seu poema «Tabacaria» descreve de forma sublime as sensações do prazer com «come chocolates. come chocolates, pequena, porque não há mais metafísica no Mundo do que comer chocolates». Mas para os raianos degustar o bucho raiano é saborear sensações que os transportam para lá do mundo palpável. O almoço e o convívio em família e entre amigos é tudo. E porque, tal como Aristóteles entendia a essência da Metafísica das relação entre os humanos e entre estes e o sobrenatural, para os raianos não há mais metafísica no mundo do que comer bucho. Ponto final parágrafo.
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jcl