Hoje, quis revisitar crónicas de 2011 e 2012, continuando este périplo que parece interminável. Falo aqui da fiação e da tecelagem, tal como das romarias às quais era habitual irmos na minha infância. Vai gostar, de certeza…

Recordar é viver, certo? Então poderia dizer que nestas crónicas estou a reviver os episódios e as memórias da minha meninice… E, pelo que vejo, há muito quem goste de me ler e de espalhar a coisa aos sete ventos. Vamos lá então a mais uma crónica feita de rememorações.
Como religioso que era, o quadrazenho, e ainda mais a quadrazenha, não só assistia às suas festas, como também ia às festas de outras terras. Entre elas, escolhia a Senhora da Ajuda na Malhada Sorda, a uns 25 kms. por atalhos, e a da Senhora da Poba (Póvoa), em Vale de Lobos, hoje Vale da Senhora da Póvoa, também a uns 25 kms.
O domingo que antecede o dia do Corpo de Deus é aquele que o calendário religioso reserva à Senhora da Póvoa. Nem o ritmo acelerado dos dias de hoje, contrastando com o esvaziamento das populações vizinhas, condicionam a devoção de quem ali se desloca neste dia de todas as graças.
Vem aí a Senhora da Póvoa. Nada melhor do que recordar e deixar aqui plasmadas as reminiscências da aldeia da minha infância tal como ela se encontra ainda gravada «no meu ADN». Esta e outras recordações fazem as três peças desta crónica… Leia e divirta-se tanto como a mim me diverte sempre escrevê-las. Esta é a n.º 228. Obrigado por me ler. Oxalá tenha o mesmo gozo que eu em escrever assim.
Manuel Leal Freire brinda-nos com uma sequência de sonetos alusivos às mil e uma invocações de Nossa Senhora nas terras da Beira Côa. Em cada semana, ao domingo, a poesia do bismulense de pena firme e de memória prodigiosa deslumbra-nos com a exortação aos nossos inúmeros santuários marianos. Desta vez é alusivo ao santuário de Nossa Senhora da Póvoa, situado no concelho de Penamacor, junto a uma aldeia antes chamada Vale de Lobo, agora Vale da Senhora da Póvoa.
Manuel Leal Freire brinda-nos com uma sequência de sonetos alusivos às mil e uma invocações de Nossa Senhora nas terras da Beira Côa. Em cada semana, ao domingo, a poesia do bismulense de pena firme e de memória prodigiosa deslumbra-nos com a exortação aos nossos inúmeros santuários marianos. Desta vez é alusivo aos dois maiores santuários da beira interior raiana: a Senhora Póvoa, em Vale do Lobo, e a Senhora do Almortão, nas terras da Idanha.
Manuel Leal Freire brinda-nos com uma sequência de sonetos alusivos às mil e uma invocações de Nossa Senhora nas terras da Beira Côa. Em cada semana, ao domingo, a poesia do bismulense de pena firme e de memória prodigiosa deslumbra-nos com a exortação aos nossos inúmeros santuários marianos. Desta vez é alusivo à Senhora Póvoa, ou Senhora da Sacaparte – «de perto», por situar-se em Alfaiates, em contraposição ao santuário da mesma Senhora da Póvoa em Vale de Lobo, concelho de Penamacor.
A freguesia de Vale da Senhora da Póvoa vai estar em festa nos dias 2, 3, 4 e 5 de Agosto. No dia 2, festeja o seu 55.º aniversário, data em que passou a ser designada pelo actual nome, pois anteriormente denominava-se Vale de Lobo.