Chegar a São Petersburgo, em novembro de 2009, depois de visitar Moscovo é um choque contrastante. Da influência Oriental que senti, entro agora no nosso mundo do Ocidente, cheio de grandiosidade e mistério, pese embora se note ainda alguma arquitetura soviética e uma neblina permanente, acompanhada de um frio húmido que se vai entranhando até à nossa «alma».
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