A declaração, em março, do Estado de Emergência entrou nas nossas vidas como se de um tsunami se tratasse, tal o inesperado, por ser novo, abrupto e catastrófico, pelas consequências. Se, face ao que se vinha verificando noutras geografias, era inevitável, urgente é, agora, minimizar as consequências.

Pandemia – Cabe a cada um de nós agir no sentido de não deixar morrer a economia
Ler Mais