:: :: PARADA :: :: – Como se disse nos textos anteriores, a generalidade das autarquias possui os seus símbolos heráldicos. Esses símbolos, para cada povoação são uma espécie de denominador comum de toda a comunidade. Vamos conhecer a comunidade da Parada.
Na semana passada a descrição do dia da festa terminou com a chegada da banda de música e com a volta que a mesma deu à aldeia. Se o leitor quiser retomar o fio da meada pode fazê-lo e depois continuar a leitura deste texto agora com a memória refrescada… [aqui]
De tempos a tempos, e por norma em datas mais ou menos fixas as aldeias faziam uma pausa nos trabalhos para realizarem a sua(s) festas anuais. Muitas realizavam-se em dias fixos mas outras havia que eram deslocadas para o domingo seguinte à data a celebrar.
Só temos medo do desconhecido. E não adianta, os mais afoitos dizerem que não têm medo de nada, pois isso não é verdade. Por isso, quando nos acontecem situações que não conseguimos explicar, temos tendência a imaginar que são algo de mau. Mas nem sempre isso é verdade como se vê nesta história.
Em todas as aldeias há sempre personagens que foram únicos e outros que pela natureza das funções que desempenham acabam por marcar a vida daqueles lugares. E o carteiro era um desses personagens principalmente em meados do século passado.
