Com regularidade religiosa, recebo na caixa do correio um jornal – «O Gaiato» – do qual não prescindo: «Obra de Rapazes, para Rapazes e pelos Rapazes.» Como eu, milhares de cidadãos portugueses também recebem esta simples mas enriquecedora e humana publicação.

Padre Acílio despedindo-se de um gaiato que partiu para o Ultramar
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