O Panafricanismo é um movimento nascido de descendentes de escravos, principalmente norte-americanos, tendo em 1919, conseguido organizar o seu primeiro congresso.

No passado dia 24 de Março, um grupo de terroristas, autodenominado Al-Shabab, que se reivindica do Islão e da Jihad, atacou e ocupou a vila de Palma, no norte da província de Cabo Delgado, Moçambique, junto à fronteira com a Tanzânia. O referido ataque causou a morte de dezenas de pessoas indefesas e levou a que milhares de residentes tivessem de fugir das suas casas, agravando uma crise humanitária que, desde o início da guerrilha, já atingiu mais de 700 mil pessoas deslocadas e causou cerca de 2600 mortos.
Há tempos fomos recolher depoimentos de um Arraiano, Manuel José Fernandes, que no dia 10 de Janeiro, de 1948, nasce na freguesia de Bismula, concelho do Sabugal, distrito da Guarda, fruto do amor conjugal de Maria da Piedade Alves Lavajo e de José Maria Fernandes Monteiro. É esse Manuel José Fernandes, o guia de várias histórias ao longo da sua vida, que têm o condão de serem verídicas e contadas. Esta crónica é a segunda de três, de um Bismulense, um verdadeiro triunfador da vida. (Quinta história.)
As catástrofes naturais são cíclicas em Moçambique. Mas, a que ocorreu, há uma semana, parece não ter limites, tal a extensão das zonas destruídas, pelo ciclone Idai e pelas cheias que alagaram várias províncias, com particular devastação na de Sofala. Todo o drama humano está ali.
O ataque a Wiriyamu, uma localidade da Província de Tete, em Moçambique, foi uma ação militar das forças portuguesas, perpetrada no dia 16 de dezembro de 1972, com o nome de código Operação Marosca, tendo morrido um número significativo de civis. Este episódio marcou a política externa da época, com a publicação da notícia no Jornal Britânico «The Times», na edição de 10 de julho de 1973, tendo, provocado alguma tensão no exterior mas também no interior do país. Para alguns, foi considerado o ato mais violento que tropas portuguesas terão efetuado no período da guerra de libertação das antigas províncias ultramarinas, designada em Portugal por «Guerra Colonial».
O sabugalense Joaquim Esteves Saloio teve engenho e arte para concretizar uma difícil passagem de testemunho enquanto presidente da Mesa da Assembleia Geral dos anteriores órgãos sociais da Casa do Concelho do Sabugal. Vamos conhecer um pouco melhor este carismático bancário-advogado.