Em 1395 os agentes do rei Rui Peres e Álvaro Peres, seu escrivão, acompanhados pelos homens bons, juízes e vereadores da vila de Sortelha e Martim Gonçalves, tabelião da vila de Sabugal, percorreram os limites do Reguengo «A Fatela» assinalando-os com marcos.
