Regressava de um encontro de ex-bancários, que há mais de dois anos era sucessivamente adiado devido à pandemia mundial. Na freguesia do Barco esvoaçavam as tarjas pretas contra os interesses económicos da exploração do lítio. Foi quando surgiu a notícia que me fez ficar sem palavras: falecera Maria Ilda da Silva Bouceiro, mãe do escritor Manuel da Silva Ramos.
