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Etiqueta: manuel meirinho

08 Março 2015

Assembleia vota destituição do presidente

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages
Câmara Municipal Sabugal - © Capeia Arraiana

A próxima Assembleia Municipal do Sabugal, convocada para sábado, dia 14 de Março, às 11:00 horas, terá como ponto único a votação da proposta de destituição do seu presidente, apresentada por vinte e cinco deputados municipais.

Edital - Assembleia Municipal do Sabugal - Capeia Arraiana
Edital da Assembleia Municipal do Sabugal
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Assembleia Municipal, Câmara Municipal Sabugal, Política joão duarte, luís gonçalves, manuel meirinho 1 Comentário
01 Janeiro 2015

Carta aberta ao presidente da Assembleia Municipal

Por Ramiro Matos
Ramiro Matos

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Municipal do Sabugal. Tinha, pelo facto de ter ocupado o lugar que V. Exa. agora ocupa, e por respeito pela dignidade do lugar, decidido não me pronunciar sobre o funcionamento da Assembleia Municipal. No entanto, e após ter assistido à Sessão Ordinária de dezembro, não ficaria de bem comigo próprio, se não fizesse eco público daquilo a que assisti.

Os eleitos pelos cidadãos sabugalenses devem-lhe merecer o maior respeito e consideração
Os eleitos pelos cidadãos sabugalenses devem-lhe merecer o maior respeito e consideração
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Assembleia Municipal, Opinião, Sabugal, Sabugal Melhor carta aberta, manuel meirinho, ramiro matos 6 Comentários
23 Junho 2014

Assembleia Municipal reúne a 30 de Junho

Por leitaobatista
leitaobatista
Câmara Municipal Sabugal - © Capeia Arraiana

A discussão e votação da terceira revisão do orçamento e das grandes opções do plano do Município é o principal assunto da ordem de trabalhos da reunião ordinária da Assembleia Municipal do Sabugal, convocada por Manuel Meirinho para a próxima segunda-feira, dia 30 de Junho.

Assembleia vai reunir no Auditório Municipal
Assembleia vai reunir no Auditório Municipal
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Assembleia Municipal, Auditório Municipal, Câmara Municipal Sabugal, Sabugal assembleia municipal, edital, manuel meirinho Deixar Comentário
28 Abril 2012

Manuel Meirinho regressa à Universidade

Por leitaobatista
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Manuel Meirinho assume a presidência do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) a partir do dia 1 de Maio de 2012.

A tomada de posse de Manuel Meirinho como presidente do ISCSP está marcada para o dia 30 de Abril, segunda-feira, pelas 10h30, e contará com a presença do Magnífico Reitor da Universidade Técnica de Lisboa, António Manuel da Cruz Serra.
A foto que apresentamos foi retirada do sítio da Internet do ISCSP, onde se notícia a tomada de posse do professor do Soito, concelho do Sabugal, que assim regressa a tempo inteiro às lides universitárias, deixando o lugar de deputado na Assembleia da República, como aliás o Capeia Arraiana deu devida nota.
No dia 2 de Maio o guardense João Prata, assume o lugar de Manuel Meirinho no grupo parlamentar do PSD, substituindo aquele que foi o cabeça de lista pelo círculo da guarda nas eleições legislativas. Trata-se de um regresso, uma vez que João Prata foi deputado durante a última legislatura.
plb

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Ensino/Educação, Soito iscsp, joão prata, manuel meirinho 1 Comentário
23 Abril 2012

Manuel Meirinho deixa o lugar de deputado

Por leitaobatista
leitaobatista

O deputado Manuel Meirinho, eleito como cabeça de lista do PSD pelo círculo da Guarda, vai sair da Assembleia da República para assumir a presidência do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas ISCSP).

Manuel Meirinho, natural do Soito, vai suspender o mandato para regressar ao ISCSP, onde era vice-presidente na altura em que se candidatou a deputado, por convite pessoal de Passos Coelho. No Instituto vai substituir na presidência João Bilhim, que passará a presidir à comissão de regulação das contratações de dirigentes para a administração pública.
A notícia da saída de Meirinho do Parlamento foi recebida com surpresa, pois ainda há poucos dias dera a cara pelo PSD no esclarecimento de algumas questões relacionadas com a reforma autárquica em curso, da qual era uma das principais figuras envolvidas por parte do grupo parlamentar social-democrata.
Para além do seu envolvimento nesse processo, Manuel Meirinho destacou-se no parlamento por ter feito diversas declarações de voto, na sequência da tomada de posições contrárias às do PSD, quase todas relacionadas com a introdução de portagens nas ex-SCUT’s.
O ainda deputado assumirá a presidência do ISCSP no dia 2 de Maio, data em que o mandato de deputado ficará suspenso.
A saída de Manuel Meirinho trará de volta ao Parlamento o guardense João Prata, que o substituirá.
plb

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Política, Soito iscsp, manuel meirinho 4 Comentários
23 Abril 2012

Meirinho e a reforma da lei eleitoral autárquica

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

Manuel Meirinho convoca os partidos da oposição para a reforma do sistema de governo local. O parlamentar lembrou que as instituições políticas requerem um olhar constante sobre o seu ajustamento às funções para as quais foram desenhadas.

Manuel Meirinho fez, esta quinta-feira, uma declaração política sobre a necessidade da reforma do sistema de governo local. No entender do social-democrata «tal como a democracia é um regime em permanente construção, também as instituições políticas requerem um olhar constante sobre o seu ajustamento às funções para as quais foram desenhadas. O sistema de governo local não escapa a este desafio. Na sua arquitetura original, o sistema acolheu a mudança do regime, a implantação dos partidos, e as especificidades das comunidades locais».
«Esta reforma aconselha a um debate sereno sobre a natureza e as competências dos órgãos, sobre a sua racionalização e a sua eficiência, mas também sobre os mecanismos associados ao processo eletivo que os institui e ainda sobre as práticas e as condições em que se exerce a cidadania local».
De seguida, o parlamentar referiu que, na sua génese, o sistema eleitoral foi concebido num modelo misto legitimado pelo duplo sufrágio. «O sistema gerou um parlamento forte no executivo e um parlamento fraco no deliberativo. Eis um sistema singular, único e inclassificável na teoria das instituições. A verdade é que esta configuração do sistema evidencia um duplo paradoxo. Por um lado, o órgão executivo junta, no seu seio, quem governa e quem faz oposição. Por outro lado, o órgão deliberativo acomoda a representação dos partidos políticos mas acolhe, simultaneamente, as forças de apoio a quem governa e as forças da oposição. Em suma, o modelo não clarifica a natureza dos órgãos, esvazia a ação das assembleias municipais, e, em certos casos, força soluções de governo prisioneiras de coabitações políticas contra-natura».
Perante este cenário, o social-democrata afirmou que «o PSD assume o imperativo de uma reforma ampla que responda de forma integrada a quatro objetivos». Em primeiro lugar, impõe-se uma clarificação da natureza dos órgãos, que autonomize a dimensão de «governo» e a dimensão de «oposição». Desta forma, ambos os órgãos se valorizam, porque se distinguem ao combinar a governabilidade do órgão com funções executivas com a pluralidade representativa do órgão com funções deliberativas. Em segundo lugar, as alterações devem clarificar as estruturas de decisão, melhorando-lhe a sua eficácia, nomeadamente através da coesão das equipas de governo e respetiva responsabilização pela sua escolha e futura recomposição.
Este facto, aliado à inexistência de mecanismos de coabitação política incerta, reforça a autonomia dos órgãos. Em terceiro lugar, a reforma deve racionalizar as estruturas de decisão. Nesta matéria, importa adequar as equipas que integram o órgão executivo e as assembleias municipais, ajustando a sua composição às respetivas funções e à nova configuração do sistema. Em quarto lugar, a reforma deve agilizar o processo eleitoral e revitalizar a cidadania local.
A concluir a sua intervenção, Manuel Meirinho frisou que o dinamismo das instituições impõe igual dinamismo aos atores políticos. «Mas reclama também compromisso. Um esforço a que todos somos chamados, para, em primeiro lugar, clarificar e consensualizar a matriz e o alcance de uma reforma que é parte de um desenho mais amplo para a nossa administração local. No enunciado dos objetivos desta reforma está inscrita a visão do PSD, quanto à sua matriz e quanto ao seu alcance. Neste enunciado, está igualmente inscrita a disponibilidade do PSD para dialogar, de forma serena e construtiva, com os restantes partidos. Será particularmente importante a colaboração do PS, no contributo para realizar este percurso que é também um compromisso com o país».
jcl (com agência Lusa)

Nacional / Internacional, Política lei eleitoral autárquica, manuel meirinho Deixar Comentário
15 Março 2012

Meirinho explica reforma local a jovens autarcas

Por leitaobatista
leitaobatista
PSD - Partido Social Democrata - Capeia Arraiana

Manuel Meirinho, deputado do PSD, eleito pelo círculo da Guarda, juntamente com os colegas de bancada Carlos Abreu Amorim e António Leitão Amaro, explicaram aos jovens autarcas sociais-democratas as implicações da reforma do poder local preconizada pelo governo, no decurso da 4ª edição da Academia de Jovens Autarcas, acontecida na Batalha, no passado fim de semana. Ler Mais

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Política manuel meirinho, psd, reforma autárquica Deixar Comentário
06 Março 2012

Deputados do PSD debatem com juventude

Por leitaobatista
leitaobatista

No «Dia J», 3 de Março, os deputados do PSD Manuel Meirinho e Pedro Pimpão foram a Aguiar da Beira, onde participaram numa mesa-redonda com jovens da JSD.

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Aguiar da Beira, Política jsd, manuel meirinho, psd 1 Comentário
23 Fevereiro 2012

Manuel Meirinho na amizade com Cabo Verde

Por leitaobatista
leitaobatista

O deputado do PSD Manuel Meirinho, natural do Soito, concelho do Sabugal, foi eleito Vice-Presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal – Cabo Verde, que integra 12 deputados da Assembleia da República oriundos dos vários partidos com representação parlamentar. Ler Mais

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Política, Sabugal, Soito amizade, cabo verde, manuel meirinho Deixar Comentário
20 Novembro 2011

Manuel Meirinho questiona Administração Interna

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

O deputado do PSD eleito pelo distrito da Guarda, Manuel Meirinho, questionou o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, sobre a administração eleitoral e o sistema de recenseamento eleitoral e o projecto do novo mapa das freguesias.

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jcl

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Beira Alta, Nacional / Internacional, Política deputado, manuel meirinho, miguel macedo, ministro Deixar Comentário
19 Novembro 2011

Manuel Meirinho questiona Ministro da Educação

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

O deputado do PSD eleito pelo distrito da Guarda, Manuel Meirinho, questionou o ministro da Educação, Nuno Crato, nas Comissões de Orçamento e Finanças, Educação, Ciência e Cultura durante a audição sobre o Orçamento de Estado para 2012 sobre o manifesto orçamental dos reitores das universidades portuguesas.

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Autoria: D.R. posted with Galeria de Vídeos Capeia Arraiana

jcl

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16 Novembro 2011

PS da Guarda desafia deputados do Distrito

Por leitaobatista
leitaobatista

A federação distrital da Guarda do Partido Socialista (PS) remeteu aos quatro deputados da nação eleitos pelo círculo da Guarda duas petições, pedindo-lhes que se empenham em minorar as dificuldades sentidas pelas populações que residem no interior.

Electricidade

As petições assumem a forma de propostas, uma no sentido da harmonização e consequente redução das tarifas da água e outra defendendo a redução do preço da água e do gás natural para os habitantes do distrito.
As missivas endereçadas aos três deputados eleitos pelo PDS (Manuel Meirinho, Carlos Peixoto e Ângela Guerra) e ao que foi eleito pelo PS (Paulo Campos), têm a pretensão de expressar as preocupações crescentes da população do distrito.
A harmonização das tarifas da água em todo o território nacional foi um assunto muito ventilado na campanha eleitoral, altura em que o PS colocou on-line uma petição pública em defesa dessa ideia e contra o facto dos habitantes do distrito da Guarda pagarem tarifas mais elevadas do que aquelas que são cobradas em muitas cidades do Litoral.
Quanto á defesa de uma significativa diminuição no preço da electricidade e do gás natural, trata-se de uma discriminação positiva justificada pelo contexto de crise económica e social que o país atravessa e do agravamento do preço destes bens de primeira necessidade decorrente da decisão governamental de aumentar-lhes a taxa do IVA de 6% para 23%. Na petição do PS sobre este tema defende-se que a mudança na taxa do IVA cria uma situação extraordinariamente difícil para as famílias que residem no interior do país, nomeadamente devido ao clima rigoroso no Inverno, que obriga a um gasto extremamente alto de energia.
plb

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Beira Interior, Política água, ângela guerra, carlos peixoto, electricidade, gás, manuel meirinho, paulo campos, ps Deixar Comentário
23 Outubro 2011

Deputado Manuel Meirinho questiona «Cultura»

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

O deputado do PSD eleito pelo distrito da Guarda, Manuel Meirinho, questionou o secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, sobre a Rede Nacional de Judiarias na sequência do II Congresso Internacional da Memória Sefardita.

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Autoria: D.R. posted with Galeria de Vídeos Capeia Arraiana

Manuel Meirinho, natural da freguesia do Soito, concelho do Sabugal colocou a Francisco José Viegas duas questões defendendo a importância da divulgação da Rede Nacional de Judiarias e alertando para a necessidade de clarificar e validar o património existente para que «não se venda gato por lebre».
jcl

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Beira Interior, Nacional / Internacional, Política, Turismo francisco josé viegas, judiarias, manuel meirinho, memória sefardita, rede 1 Comentário
20 Maio 2011

Festa da Carqueja levou políticos a Malcata

Por leitaobatista
leitaobatista

A Festa da Carqueja voltou a organizar-se nos dias 14 e 15 de Maio, na aldeia de Malcata, concelho do Sabugal. Carlos Lopes, campeão olímpico de atletismo, foi a figura marcante de uma festa onde os candidatos às eleições legislativas também compareceram.

Foi um fim-de-semana de grande actividade numa das aldeias mais típicas do concelho do Sabugal. A luta pela preservação da memória e pelo reviver das tradições fê-la lançar-se na organização de uma iniciativa valorizadora. A carqueja é um bom cartaz, porque a serra tem essa planta brava que floresce na primavera, dando uma beleza especial aos campos que rodeiam a aldeia.
Na tarde do dia 14 houve um workshop, que incluiu uma palestra de Carlos Lopes. Já em plena noite tiveram lugar provas de atletismo e de BTT, que juntou muitos participantes.
Na manhã do dia 15 o povo foi em cortejo para a serra, para o Espigal, lugar onde a flor amarela da carqueja cria um ambiente encantador. Foi celebrada uma missa campal, seguida de almoço e de convívio entre os presentes. Já na aldeia o dia acabou ao som do acordeão dos afamados «tocadores» Eugénia Lima, Catarina Brilha e José Cláudio.
Como estamos em tempo de pré campanha politica para as eleições legislativas de 5 de Junho, os candidatos já andam na estrada, e, estando atentos a tudo o que junte gente, alguns também foram até Malcata.
No dia 14 à noite foi Paulo Campos, cabeça-de-lista do PS pelo círculo eleitoral da Guarda, que apareceu com a sua comitiva na festa da Carqueja, tendo participado na prova de atletismo. Paulo Campos aproveitou para ladear o campeão Carlos Lopes, como se vê na fotografia.

No dia seguinte, ao final da tarde, foi a vez de Manuel Meirinho, cabeça-de-lista do PSD pela Guarda, se dirigir a Malcata, onde assistiu à actuação dos acordeonistas, vindo da sua terra, o Soito, onde nesse dia fez o lançamento da campanha. Também Manuel Meirinho posou para a foto com o campeão Carlos Lopes.

A Festa da Carqueja é uma das grandes iniciativas que acontecem no concelho do Sabugal, e que tem especiais potencialidades para se manter no calendário anual. Em cada nova edição vai crescendo em dinâmica e em qualidade, atraindo gente e divulgando a aldeia e o concelho do Sabugal.
plb

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Ambiente, Malcata carqueja, manuel meirinho, paulo campos 5 Comentários
23 Abril 2011

À fala com… Manuel Meirinho

Por leitaobatista
leitaobatista

Estivemos à conversa com Manuel Meirinho, o cabeça de lista do PSD pelo círculo da Guarda para as eleições legislativas de 5 de Junho. Manuel Meirinho, 47 anos, casado e pai de duas filhas, é natural do Soito. Filho de agricultores, com mais 10 irmãos, cedo soube o que era trabalhar. Estudou na escola do Soito, no Seminário do Fundão, no Externato Secundário do Sabugal e no Liceu de Torres Vedras. Licenciou-se em Comunicação Social, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP-UTL), onde optou por seguir a carreira académica. Obteve o grau de Mestre em Ciência Política e doutorou-se em Ciências Sociais. Leccionou também na Universidade Aberta, Academia da Força Aérea, ISCTE, Instituto Superior de Serviço Social, Universidade Lusófona, Universidade Lusíada. É, desde 2009, vice-presidente do ISCSP.

– Sendo independente, o que o levou a aceitar ser candidato a deputado pelo PSD?
– Basicamente houve duas razões. A primeira foi aceitar o desafio de um partido que decidiu abrir-se à sociedade e arriscar incluir nas listas pessoas que não estão filiadas e que está disposto a regenerar-se por essa via, sendo este um sinal que merece ser apoiado. Os cidadãos quando são desafiados nesse sentido pelos partidos devem aceitar, sobretudo quando se trata de cidadãos como eu que têm tido uma intervenção cívica e algum trabalho critico ao nível da análise. Há momentos em que não podem dizer não a dar uma colaboração mais activa. Isto tem também a ver com a forma como os partidos se posicionam face à sociedade civil e a relação de confiança que se cria entre as pessoas, porque não são todos os líderes que aceitam correr esse risco, que causa naturais problemas internos. A segunda razão foi o facto de ser da terra e assim poder dar um contributo em nome do distrito da Guarda, na medida em que me sinto em casa. Ao mesmo tempo o facto de ser natural do distrito colocou-me na posição de não poder negar esse convite. Em síntese, sou alguém que tem vontade de participar e que foi desafiado para isso por um partido que se quer abrir à sociedade.
– Isso quer dizer que não aceitaria candidatar-se por outro círculo eleitoral que não o da Guarda?
– Não aceitava porque a primeira razão da minha candidatura tem a ver com o facto dos partidos estarem ou não dispostos a arriscar a abertura à sociedade e a outra razão tem a ver com a coerência dessa mesma abertura, que apenas existe se as pessoas são naturais ou estão intimamente ligadas aos círculos pelos quais se candidatam. Não quero dizer que outros não possam candidatar-se e propor-se a fazer um bom trabalho, mas não é a mesma coisa, pelo que digo claramente que se me tivessem convidado a candidatar-me por outro círculo teria declinado esse convite.
– Como se sente o politólogo ao assumir o papel de político, ou seja, daquele que é o objecto da sua análise?
– Não se trata verdadeiramente de uma passagem de «não político» para «político», porque políticos somos afinal todos nós, embora cada um à sua maneira e à sua escala. Não somos é todos governantes e decisores políticos. Eu intervenho muito, quer ao nível da Universidade, da investigação, da análise e do comentário político, pelo que não deixo de, em certa medida, ser político, mas agora trata-se de fazer uma passagem para o lado das instituições onde a politica se exerce ao nível da tomada de decisão, sendo portanto uma outra dimensão. Trata-se afinal de uma passagem para uma outra realidade.
– E julga que o facto de ser político ao nível da análise lhe traz vantagem nessa mudança para o lado da decisão?
– Antes de mais sinto que não estou condicionado pela lógica estritamente partidária, pelo que posso ter perspectivas mais abertas e mais críticas, que poderei incorporar no processo de decisão. Por outro lado estas intervenções podem ser muito importantes para os partidos na busca de consensos, porque assumem normalmente uma lógica de confrontação. As pessoas que não estão alinhadas podem trazer valor acrescentado que facilite a obtenção de consensos. Há ainda uma outra razão que é o facto das pessoas que estão fora das estruturas partidárias estarem menos condicionadas e poderem levar a decisão ao encontro da resolução dos problemas das pessoas no quadro das suas expectativas. Um último aspecto muito importante é que as pessoas que são rotuladas por independentes não estão contra os partidos, pois essa é uma ideia errada, têm antes perspectivas que complementam a acção dos partidos. Não estão sujeitas à rigidez da disciplina partidária na tomada de opções e nas votações, têm um espírito mais aberto e, portanto, mais crítico, pelo que estes mecanismos de abertura dos partidos podem contribuir para uma melhoria da acção politica indo mais ao encontro das expectativas dos cidadãos. Não há portanto aqui um lado e o outro. Sou aliás contra essa visão que coloca de um lado os partidos e do outro lado os cidadãos.
– Mas as justificações para algumas das escolhas, com declarações polémicas e contraditórias, falo particularmente da escolha de Fernando Nobre para liderar a lista por Lisboa, contribuíram para que os independentes ficassem rotulados de pessoas para quem qualquer coisa lhes serve. Revê-se neste tipo de análise?
– Não me revejo nessa análise. O caso de Fernando Nobre não pode ser extrapolado ou generalizado para aquilo que é o contributo que pessoas politicamente desalinhadas podem dar aos partidos. O caso em si tem que ser tratado na sua especificidade, porque houve de facto uma gestão algo deficiente dessa situação. Quando as lideranças dos partidos decidem abrir-se à sociedade, podem fazê-lo de diferentes formas, mas quando decidem fazê-lo pela via da renovação das listas de deputados, correm riscos. E esses riscos são ainda maiores quando nalguns processos, como poderá ter sido o caso de Fernando Nobre, se extravasa a questão de se ser independente hipervalorizando essa independência. Isso leva a uma difícil aceitação por parte das estruturas partidárias e sobretudo por parte dos cidadãos, pelo que a perspectiva que devemos ter dos independentes é a de que eles são um contributo mas não são uma oposição nem uma substituição. O caso de Fernando Nobre não pode ser valorizado, porque há muitas pessoas que não são do PSD, que se disponibilizaram genuinamente para colaborar. Estas escolhas não se podem apresentar como antagónicas ou substitutivas dos partidos, antes devem ser colocadas na mesma escala dos outros políticos, porque apenas assim poderão ser um contributo. Os independentes têm de valer pelo capital politico e social que trazem e não mais do que isso, colocando-se na mesma balança em que estão os partidos.
– Afirmou porém na apresentação dos candidatos do PSD pela Guarda que a polémica criada com a participação dos independentes nas listas é desejável porque a polémica é necessária à democracia…
– Em primeiro lugar tratou-se de desmistificar o contributo dos independentes que devem ser posicionados no seu exacto lugar, não os hipervalorizando, depois trata-se de evidenciar as limitações dos partidos quando decidem abrir-se. Esse debate é importante para os partidos, na medida em que lhes dá informação sobre as reacções que a sociedade tem face às escolhas. Os partidos precisam de experimentar e verificar quais são as melhores formas de casar a sua acção e a sua intervenção, que é estruturante nas democracias, uma vez que nenhuma democracia é possível sem o contributo dos partidos. Estas polémicas levam também a uma espécie de aprendizagem da democracia por parte dos partidos. É ainda importante para os cidadãos, na medida em que esta discussão permite-lhes ver qual a genuinidade dos que estão disponíveis para participar. No global, tudo o que seja um debate enriquecedor, acerca de temas centrais para a democracia, só pode contribuir para a sua melhoria. Temos várias experiências com independentes, por exemplo nas juntas de freguesia, onde há candidaturas independentes desde 1976, o mesmo sucedendo nas câmaras a partir de 2001, pelo que aprendemos muito com essas experiências. Já vimos que muitos deserdados da política decidem candidatar-se contra os seus próprios partidos com o rótulo de independentes e há também as candidaturas genuínas que emergem de pessoas que estão dispostas a enfrentar os partidos. Ou seja, temos vindo a aprender com essas experiências.
– Falando agora de um assunto de âmbito regional, e que interessa particularmente ao distrito da Guarda: qual a sua posição face à introdução de portagens nas SCUT, particularmente nas auto-estradas A23 e A25, que servem o distrito?
– Não querendo fugir à pergunta, considero que posições individuais ou partidárias sobre portagens, saúde, distribuição da água em alta, a taxa de IVA para as IPSS, a economia social, ou seja o que for, neste momento têm que ser enquadradas no âmbito da situação em que está o país. Há algo que eu assumo desde já no que se refere ao trabalho em termos de campanha: não ouvirá da minha parte qualquer promessa, na medida em que não vale a pena prometer aquilo que não é possível fazer. E isso é sobretudo válido no contexto em que estamos. Não se pode tomar já uma posição definitiva nessa matéria.
– Mas se os candidatos não disserem aquilo que se propõem fazer também não esclarecem os eleitores.
– Uma coisa é a minha posição, outra coisa é assumir a promessa de fazer isto ou aquilo. Dando-lhe a minha posição, digo que no actual contexto qualquer decisão sobre essa questão tem de ser vista no quadro nacional e naquilo que são as possibilidades do país. Tudo indica, de acordo com o quadro de referência nacional, que terá que haver portagens, seja por maior pressão do partido A ou do partido B. O país estará «condenado» a ter que impor aquilo que porventura não quereria, mas isso não é vontade minha, nem de ninguém em particular, é pelo interesse nacional derivado da situação em que o país se encontra. Se me perguntar qual é a minha vontade, então eu digo-lhe que era a de que não houvesse portagens. Outra coisa é o que se pode fazer face à introdução das portagens, para minimizar eventuais efeitos negativos na economia regional. É evidente que o partido tem uma posição conhecida, que é a de que não há condições para não portajar. O próprio governo do Partido Socialista tinha a portaria com o tarifário pronta e estava a instalar os pórticos para as leituras, o que quer dizer que o processo político em curso é no sentido de portajar. Estando condenados às portagens há algo que podemos fazer, em função na natureza das SCUT. Por exemplo para a A23, a que eu chamo «auto-estrada da coesão», porque contribui para combater um grande desequilíbrio a nível regional, face a constrangimentos de competitividade com Espanha e face aos índices de desenvolvimento que temos no distrito, tem de se estudar a possibilidades de casar esta inevitabilidade a que o estado do país obriga com uma discriminação positiva que tem que ser muito bem pensada.
– Há pouco tempo esteve aqui no Sabugal e na Guarda o líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo, que disse precisamente isso, que eram necessárias medidas de descriminação positiva. Mas o importante é que o candidato diga agora quais são em concreto essas medidas que o PSD preconiza.
– Admitindo a inevitabilidade de portajar, de resto as portagens apenas não foram ainda introduzidas porque o governo considerou que estando em gestão não o podia fazer, há que estudar quais as medidas que podem ser tomadas para minimizar esses efeitos na região, que também não ponham em causa a necessária coesão nacional. Posso-lhe dizer que o António Mexia, quando foi ministro, chegou a ter estudos técnicos muito avançados sobre as várias possibilidades. Isto tem sobretudo uma dimensão técnica, para a qual é prematuro estar a dizer se vai ser assim ou assado. Outra coisa é a questão politica. Os políticos estão condenados a dizer que é inevitável e a fazer um esforço para que se encontrem soluções do ponto de vista técnico para minimizar os efeitos dessa inevitabilidade.
– O Sabugal tem, como sabe, um problema de acessibilidades, nomeadamente com a falta de uma ligação directa à A23, que tarda em estar concluída. Pensa que podemos dispensar essa ligação à A23, como alguns já defendem, apostando antes na requalificação da estrada da Guarda, ligando-nos assim tanto à A23 como à A25?
– As opções estão tomadas e estão em curso e eu não vou criticar nem dizer se são boas ou más, na medida em que não estamos a disputar eleições autárquicas. É evidente que os autarcas querem o melhor para os seus concelhos e desse ponto de vista isso não deve ser criticado, embora possamos discutir se se justifica e se foi a melhor opção. Também não gostava de me pronunciar sobre questões muito particulares de interesse local. Não se trata de concordar ou discordar com o que está a ser feito. Trata-se sim de fazer uma análise fria para dizer que estamos a falar de eleições legislativas e essas questões locais têm relevância no contexto da disputa de eleições autárquicas. Num sentido mais genérico, considero que tudo o que se faça em benefício das populações e melhore a competitividade dos territórios, deve ser feito.
– Aproveitando então a questão autárquica, pergunto-lhe se defende a tão propalada reforma autárquica que aponta para a redução de municípios e de freguesias como forma de diminuir os custos com a Administração?
– Há, de certa forma, um consenso nacional acerca de um conjunto de reformas que são necessárias e que incidem sobre a organização administrativa do país e as suas instituições. É uma reforma que há muito não é feita em Portugal e, desse ponto de vista, partilho da ideia de que temos de olhar para a população e a natureza do território, mais de 30 anos depois de termos implantado a democracia, quando aliás esta estrutura autárquica já é anterior à democracia. Defendo a ideia da reforma, mas que não pode ser idêntica para todo o país. Por exemplo, não partilho a ideia de replicar o modelo de Lisboa para o resto do país. Tendo o país uma estrutura muito semelhante, a realidade do interior é diferente da das áreas urbanas do litoral. Tem de haver uma reforma dos governos locais, por exemplo pela alteração à legislação eleitoral. A questão da redução de autarquias deve ser estudada. Considerando as respostas que as autarquias têm que dar e considerando o estado do país, se for possível garantir o mesmo tipo de prestação de serviços com alguma economia de escala ao nível das instituições, temos de enfrentar essa alteração de uma forma muito aberta e muito séria. Mas há aqui um ponto essencial, que é não criar modelos cegos e replicáveis da mesma forma em todo o país.
plb

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À fala com…, Guarda, Política, Soito eleições legislativas, independentes, manuel meirinho, psd Deixar Comentário
19 Abril 2011

Manuel Meirinho não tem medo da polémica

Por leitaobatista
leitaobatista

O PSD apresentou hoje publicamente a lista de candidatos pela Guarda às eleições legislativas de 5 de Junho, que é encabeçada pelo soitense Manuel Meirinho, que afirmou que a polémica é algo de natural em política.

Sobre a polémica com a escolha de alguns candidatos por parte do PSD, especialmente a de Fernando Nobre para liderar a lista de Lisboa, Manuel Meirinho considerou que essa polémica é natural e contextualizada, sendo também normal porque isso faz parte da democracia. O facto de ser uma escolha conflituosa torna-a num acto saudável para a democracia, pois a polémica faz naturalmente parte do sistema político.
Para além da candidatura de Nobre provavelmente também a sua e as de Francisco José Viegas e de Carlos Abreu Amorim «podem causar alguma polémica» em «alguns sectores do partido» mas isso é positivo porque só assim os partidos se abrem à sociedade.
O candidato independente revelou que aceitou o convite para liderar a lista candidata pela Guarda porque essa é a forma de «contribuir para que as questões do distrito possam ter uma maior audição na Assembleia da República».
O presidente da federação distrital do partido, Álvaro Amaro, esvaziou a polémica acerca do lugar ocupado pelo actual deputado João Prata, que de segundo nas últimas eleições passou agora para o quarto lugar. «Na politica não há carreiras, como sucede na função pública», disse Amaro, que defendeu que em cada momento os candidatos são escolhidos consoante a oportunidade, salientando contudo que João Prata volta a ser candidato a deputado, ocupando o lugar que foi considerado adequado, e que se disponibilizou para ser o director de campanha na Guarda, o que revela que aceitou a situação. O líder distrital assegurou ainda estar satisfeito por Passos Coelho ter ouvido a estrutura local, ao escolher para liderar a lista uma figura do distrito, ao contrário do que sucedeu no PS, que escolher um homem nascido em Coimbra. «Paulo Campos andou por aqui, enquanto secretário de estado, a prometer estradas que não construiu, pelo que espero que aqui volte na campanha para pedir desculpa aos guardenses».
A Manuel Meirinho seguem-se na lista do PSD pela Guarda o actual deputado José Luís Peixoto (de Seia), Ângela Guerra (de Figueira de Castelo Rodrigo) e João Prata (da Guarda).
plb

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14 Abril 2011

Manuel Meirinho é cabeça de lista pela Guarda

Por José Carlos Lages
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O Partido Social Democrata (PSD) indicou esta quinta-feira, 14 de Abril, os nomes para cabeças de lista às eleições legislativas de 5 de Junho. O politólogo Manuel Meirinho Martins, natural da freguesia do Soito, concelho do Sabugal, é o escolhido pelo PSD para número um no círculo eleitoral da Guarda. Ler Mais

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Nacional / Internacional, Política, Sabugal, Soito circulo eleitoral, Guarda, manuel meirinho, psd 6 Comentários
07 Junho 2009

Campanha bem doméstica e pouco europeia

Por José Morgado
José Morgado

O Prof. Dr. Manuel Meirinho, catedrático do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), natural da vila do Soito, é um dos mais reputados politólogos da actualidade.

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