Por se comemorar no dia 10 de setembro o dia da Mitra vou dedicar as duas crónicas deste mês a essa instituição… (1)
A Lisboa cultural tem mais um museu temático. Trata-se da Casa Ásia que reúne a colecção de Francisco Capelo composta por 1300 peças de arte asiática.
O largo do Rato é a confluência de várias ruas e avenidas em Lisboa, a meu ver não teria particular interesse não fora o seu nome que desde criança me intrigou.
Hoje, dia 24 de Julho, faz sentido uma alusão à data que é imortalizada na toponímia de várias cidades e vilas de Portugal, nomeadamente na capital onde a Avenida 24 de Julho tem início na Praça Duque da Terceira (cais do Sodré) e termina perto de Alcântara.
Pedro Cabrita Reis é um conceituado artista plástico reconhecido nacional e internacionalmente. A sua obra abarca várias escolas da arte sempre com reconhecido valor. «Atelier» é a exposição de Cabrita Reis patente nos pavilhões da Mitra da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Terá sido ali na aldeia da Pena (a tal que vale a pena visitar) no concelho de São Pedro do Sul que a lenda popular «do morto que matou o vivo» tem o seu cenário. A estória é deveras curiosa e, embora retrate uma morte, não deixa de provocar um sorriso devido ao inusitado do acontecido…
No momento em que esta crónica será publicada poucas horas faltarão para o ponto alto das festas de Lisboa. Refiro-me ao desfile das marchas populares que uma vez mais vai acontecer na Avenida da Liberdade.
Adriano Telles, «o Telles de A Brasileira», era um homem que não abdicando de «fazer dinheiro com o seu negócio», amava tanto as artes que certamente parte considerável dos seus lucros serviram para desenvolver quer a pintura quer a música que era outra das suas paixões. (Parte 2 de 2.)
Proponho-me nesta e na próxima crónica fazer um resumo da rica história da «Brasileira do Chiado». Hoje vou contar os motivos que levaram à sua fundação e na próxima semana falarei sobre alguns acontecimentos culturais relevantes que tiveram lugar nas suas mesas. (Parte 1 de 2.)
O 1.° de Maio – Dia Internacional dos Trabalhadores – é uma data festejada em muitos países do mundo sendo mesmo feriado numa boa parte deles. Em Portugal a celebração do 1.º de maio de 1974, apenas uma semana decorrida após a revolução do 25 de abril, foi uma das maiores manifestações populares da história portuguesa.
Maria Teresa Horta poetisa, escritora, jornalista e ativista dos direitos da mulher é um expoente vivo da cultura portuguesa.
A pouco mais que uma década de festejar o segundo centenário a Cervejaria Trindade é um ícone de Lisboa. Aquando da celebração dos seus 150 anos a Câmara Municipal integrou-a no Património Cultural da Cidade pela relevância histórica-cultural que representa.
Adelaide de Jesus Damas Brasão e Cabete foi uma republicana convicta que se distinguiu como médica, pedagoga, puericultora e defensora acérrima dos direitos da mulher principalmente das mais desfavorecidas.
A dois dias da comemoração do Dia Internacional da Mulher e a quatro de importante eleição para o Parlamento nacional a figura de Carolina Beatriz Ângelo cruza estas duas temáticas por ter sido uma importante lutadora pelos direitos das Mulheres e também a primeira mulher a votar em Portugal.
A narrativa do amor que envolveu Dom Pedro I e a nobre castelhana Dona Inês no século XIV é talvez na nossa história coletiva a que mais apaixonou poetas e trovadores. Não resisto a também escrever sobre ela…
O teatro ÁDÓQUE (Cooperativa de Trabalhadores de Teatro) foi uma companhia que esteve activa entre 1974 e 1982 funcionou num barracão no Martim Moniz em Lisboa e levou à cena peças que ficaram no imaginário do teatro em Portugal.
O Coliseu dos Recreios é o tema desta minha presente crónica onde resumo a história em poema desta icónica e centenária sala de espectáculos polivalente de Lisboa.
A palavra «Fado» quer dizer «Destino» e quis o destino que fosse no Bairro Alto que as casas de fado a partir dos anos 30 escrevessem uma história bonita que dura até aos dias de hoje. (parte 7)
CONSERVATÓRIO NACIONAL :: Com a excelente ajuda do meu amigo Francisco Vinhas, funcionário do Conservatório Nacional, que agradeço, dedico esta sexta crónica sobre o meu bairro a esta escola de artes quase bicentenária. (parte 6)
Esta quinta crónica sobre o Bairro Alto em Lisboa o tema é a prostituição e a malandragem. (parte 5)