Não sou de prestar grande atenção a assuntos políticos e financeiros. Tento manter-me sã num sistema de «loucos» do qual faço parte à parte.

Em Portugal fizeram-se obras públicas que não estão de acordo com os nossos recursos próprios; lançaram-se impostos e contrairam-se empréstimos, em desproporção com o rendimento disponível; há desiquilíbrio entre o sector primário e os restantes; Não se compensou o aumento da despesa, com medidas económicas reprodutoras de riqueza e temos excessiva carga fiscal.