Feito o 2.º Ciclo Liceal, no Colégio do Sabugal, em regime de matrícula, frequência e exame, só voltei a este regime de ensino, digamos oficial, com a entrada na Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa.

Feito o 2.º Ciclo Liceal, no Colégio do Sabugal, em regime de matrícula, frequência e exame, só voltei a este regime de ensino, digamos oficial, com a entrada na Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa.
O objectivo deste texto é recordar a importância e o valor da língua latina que definiu em grande parte o que somos e como falamos. Esta «língua morta», que anima as línguas vivas, era obrigatória nos currículos do ensino secundário em Portugal.
No remanso das férias, reli um livro muito do meu agrado – «Les Cruzades» –, de Zoé Oldenbourg. E retive-me num capítulo que reputo sempre actual, até porque objecto de permanente controvérsia e se relaciona com o uso do latim nas cerimónias religiosas.