Todos os anos, nos dias seguintes à abertura do Lagar Cooperativo do Fundão, dá-se início à demorada e sofrida peregrinação de olivicultores, somos quase três mil, que conduzem tractores, carrinhas abertas, fechadas, camiões, carros, a fim de chegar ao espaço da moagem da azeitona. Diz o Povo, que quem espera, desespera, e uma grande maioria tem manifestado desagrado e desespero. Já não chega o trabalho árduo da apanha e ainda se passa por esta via sacra.