

Nesta pandemia, as televisões têm-nos mostrado, a toda a hora, imagens e documentos de corpos que sofrem. Não nos são mostradas pessoas na sua ocupação diária, mas antes corpos deitados em camas hospitalares, ligados a maquinarias sofisticadas, com graves dificuldades respiratórias, e admiramos a solicitude de enfermeiros e médicos que, tal como os anjos, vigiam constantemente os corpos e as máquinas para evitar o pior, o que quer dizer, para evitar a morte.
No tempo da pneumónica, Portugal era um país predominantemente rural, com perto de 80% da população ligada à agricultura. A sua população era, na altura cerca de 6 milhões de habitantes e só um pouco mais de 10% vivia nas cidades de Lisboa e do Porto. O resto da população vivia em aldeias ou em pequenos aglomerados urbanos. Já no princípio do século, a população ativa, não contente com as condições em que vivia, emigrou sobretudo para o Brasil e Argentina, calculando-se em 670 mil pessoas que deixaram o país, de 1900 a 1918.
Nunca como hoje, se assistiu a tanta inflação de palavras, sobretudo nas redes sociais. Se muitos pensam estarmos numa época exaltante, outros caracterizam-na como um fenómeno que vai acentuar as desilusões e a desconfiança perante o poder económico e político.
:: :: JOSÉ CARLOS MENDES :: :: No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal quando este se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. Seguiram-se o Fernando Capelo, o José Carlos Mendes, o Ramiro Matos, o António José Alçada, o Franklim Costa Braga, o António Martins, o António Alves Fernandes, o Joaquim Tenreira Martins, a Georgina Ferro e o José Carlos Lages. Nesta «segunda temporada» vamos saber o que tem para nos dizer o José Carlos Mendes… (capítulo 2, episódio 3.)
Quanta imaginação não foi necessária para vivermos este confinamento! Visto a um ano de distância, muitas imagens nos passam pelo nosso espírito! Foi o confinamento dos verdadeiros medos, dos novos hábitos, dos nossos risos.
:: :: FERNANDO CAPELO :: :: No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal quando este se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. Seguiram-se o Fernando Capelo, o José Carlos Mendes, o Ramiro Matos, o António José Alçada, o Franklim Costa Braga, o António Martins, o António Alves Fernandes, o Joaquim Tenreira Martins, a Georgina Ferro e o José Carlos Lages. Nesta «segunda temporada» é agora a vez do Fernando Capelo… (capítulo 2, episódio 2.)
A recente visita do Papa ao Iraque não deixou ninguém indiferente. Foi um gesto generoso, corajoso e cheio de símbolos. Muitos, como Joe Biden, já a declaram de histórica e aqueles que a acompanharam de longe ficaram enternecidos com os gestos proféticos que foram transmitidos durante estes dias nesta terra mártir, desde há tantos anos.
:: :: ANTÓNIO EMÍDIO :: :: No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal quando este se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. Seguiram-se o Fernando Capelo, o José Carlos Mendes, o Ramiro Matos, o António José Alçada, o Franklim Costa Braga, o António Martins, o António Alves Fernandes, o Joaquim Tenreira Martins, a Georgina Ferro e o José Carlos Lages. Esta semana volta tudo ao princípio, ou seja, o António Emídio dá início à «segunda temporada» desta saga… (capítulo 2, episódio 1.)
No mês de maio de 1918 chegava a Portugal a Gripe Espanhola, a Pneumónica, a Spanish Lady, como também é nomeada. Contrariamente à sua designação, o vírus desta gripe não veio de Espanha, mas, supostamente, dos Estados Unidos, onde foi detetada, em março de 1918, nas bases militares do Estado do Kansas, atingindo, quase exclusivamente, a população jovem.
:: :: JOSÉ CARLOS LAGES :: :: No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal quando este se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. Seguiram-se o Fernando Capelo, o José Carlos Mendes, o Ramiro Matos, o António José Alçada, o Franklim Costa Braga, o António Martins, o António Alves Fernandes, o Joaquim Tenreira Martins e a Georgina Ferro. Esta semana o José Carlos Lages recorda Lourenço Leitão e as sensações metafísicas dos cartões das rifas, do Upita, da Telda, do Poço e do Teclado… (capítulo 1, episódio 11.)
:: :: GEORGINA FERRO :: :: No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal quando este se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. Seguiram-se o Fernando Capelo, o José Carlos Mendes, o Ramiro Matos, o António José Alçada, o Franklim Costa Braga, o António Martins, o António Alves Fernandes e o Joaquim Tenreira Martins. Esta semana a Georgina Ferro recorda como o Luís lhe tentou ensinar a rodar o arco… (capítulo 1, episódio 10.)
Em virtude de a Oração de Sapiência, proferida pelo escritor, Dr. Joaquim Tenreira Martins, no Auditório do Sabugal, a 19 de fevereiro de 2018, por ocasião do IX Capítulo da Confraria do Bucho Raiano, ainda não ter sido publicada neste blogue, como tem sido hábito, vamos começar agora inseri-la, nesta época de Carnaval, repartindo-a em três partes.
:: :: JOAQUIM TENREIRA MARTINS :: :: No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal quando este se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. Seguiram-se o Fernando Capelo, o José Carlos Mendes, o Ramiro Matos, o António José Alçada, o Franklim Costa Braga, o António Martins e o António Alves Fernandes. Esta semana o Joaquim Tenreira Martins acompanha o pai até à Feira de São Pedro no Sabugal e conhece o Luís… (capítulo 1, episódio 9.)
Em virtude de a Oração de Sapiência, proferida pelo escritor, Dr. Joaquim Tenreira Martins, no Auditório do Sabugal, a 19 de fevereiro de 2018, por ocasião do IX Capítulo da Confraria do Bucho Raiano, ainda não ter sido publicada neste blogue, como tem sido hábito, vamos começar agora inseri-la, nesta época de Carnaval, repartindo-a em três partes.
Na tomada de posse do 46.° Presidente dos Estados Unidos, todos notaram a pomposa saia vermelha e a blusa preta, com uma pomba ao lado do coração, de Lady Gaga, a cantar o Hino dos Estados Unidos, assim como a voz límpida a condizer com o vestido branco de Jennifer Lopez que, no final da atuação, fez um aceno cúmplice de encorajamento aos originários da América Latina, a residirem nos USA.
No princípio do ano que começa, gostaria de falar sobre o pai. E quando se fala desta instituição que é o pai, fala-se necessariamente do seu próprio pai. O pai é algo de fundamental na vida de uma pessoa. Dizem os psicanalistas que é o pai que estrutura a personalidade e o desenvolvimento equilibrado da criança. É ele que estabelece a norma, a regra, o limite.
«Nem qualquer povo consegue o estatuto de diáspora. Para isso, o povo português necessita de mais cultores da língua que nos definam e que nos façam ressoar mar e montanhas, sentimentos e sonoridades.» (Albino Lopes). Oriundo de uma zona em que a maior parte da sua população se encontra na diáspora, gostaria de, modestamente, à minha maneira e deste modo, contribuir para a concretização desta temática.
Como sabes, meu caro Ano Novo, este que acaba de findar, o vinte-vinte, que até soa tão bem, foi um annus horribilis, para empregar a expressão da rainha da Inglaterra, Isabel II, ao designar 1992, como um desgraçado ano de sucessivas desditas na família real.