Foi um dos momentos mais hilariantes do ano, correu mundo, deu azo a todas as interpretações: «¿Pero por qué no te callas?» O «pero» foi quase inaudível, quase ninguém o captou, mas aí estava para os ouvidos mais atentos. Talvez o assunto tivesse tido menos transcendência se o rei tivesse dito ao ditador: «¿Pero, por qué no le dejas hablar?»
