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Etiqueta: invasões francesas

07 Dezembro 2019

Invasões Francesas (12)

Por António Gonçalves
António Gonçalves

:: :: LAGEOSA DA RAIA :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre julho de 1810 e abril/maio de 1812. Em julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em fevereiro ou março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!

André Massena (1758-1817): comandou a terceira invasão durante a Guerra Peninsular
André Massena (1758-1817): comandou a terceira invasão durante a Guerra Peninsular
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História, Invasões Francesas (A.G.), Lageosa da Raia, Memórias de Sortelha, Quarta Feira antónio gonçalves, invasões francesas Deixar Comentário
30 Novembro 2019

Invasões Francesas (11)

Por António Gonçalves
António Gonçalves

:: :: BISMULA e REBOLOSA :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre Julho de 1810 e Abril/Maio de 1812. Em Julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em Fevereiro ou Março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em Abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Capitão Manuel Isidro da Paz, op. cit., em : PT-TT-CF-212_m0120.TIF
Capitão Manuel Isidro da Paz (Arquivo Nacional da Torre do Tombo)
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Bismula, Invasões Francesas (A.G.), Memórias de Sortelha, Rebolosa antónio gonçalves, atrocidades, invasões francesas Deixar Comentário
09 Novembro 2019

Invasões Francesas (8)

Por António Gonçalves
António Gonçalves

:: :: SOITO :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre Julho de 1810 e Abril/Maio de 1812. Em Julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em Fevereiro ou Março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em Abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!

Arquivo Nacional da Torre do Tombo,  Álbum  de Campanha Sobre Marchas, Manobras e Planos de Batalha do Exército Português, Realizados no âmbito da Guerra Peninsular, pelo Capitão Manuel Isidro da Paz: em: PT-TT-CF-212_m0117.TIF
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Álbum de Campanha Sobre Marchas, Manobras e Planos de Batalha do Exército Português, Realizados no âmbito da Guerra Peninsular, pelo Capitão Manuel Isidro da Paz
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Beira Alta, Invasões Francesas, Memórias de Sortelha, Quarta Feira, Soito antónio gonçalves, invasões francesas Deixar Comentário
02 Novembro 2019

Invasões Francesas (7)

Por António Gonçalves
António Gonçalves

:: :: VILA BOA :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre Julho de 1810 e Abril/Maio de 1812. Em Julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em Fevereiro ou Março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em Abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Álbum de Campanha Sobre Marchas, Manobras e Planos de Batalha do Exército Português, Realizados no âmbito da Guerra Peninsular, pelo Capitão Manuel Isidro da Paz
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Casa Concelho Sabugal, Invasões Francesas (A.G.), Memórias de Sortelha, Vila Boa antónio gonçalves, atrocidades, invasões francesas Deixar Comentário
19 Outubro 2019

Invasões Francesas (5)

Por António Gonçalves
António Gonçalves

:: :: RAPOULA DO CÔA :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre Julho de 1810 e Abril/Maio de 1812. Em Julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em Fevereiro ou Março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em Abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!

Batalha durante as Invasões francesas
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Invasões Francesas, Memórias de Sortelha, Rapoula do Côa antónio gonçalves, atrocidades, invasões francesas, registos paroquiais 1 Comentário
12 Outubro 2019

Invasões Francesas (4)

Por António Gonçalves
António Gonçalves

:: :: SEIXO DO CÔA :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre Julho de 1810 e Abril/Maio de 1812. Em Julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em Fevereiro ou Março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em Abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!

Soldados franceses do exército napoleónico
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05 Outubro 2019

Invasões Francesas (3)

Por António Gonçalves
António Gonçalves

:: :: PENALOBO :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre Julho de 1810 e Abril/maio de 1812. Em Julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em Fevereiro ou Março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em Abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!

Os invasores praticaram excessos
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Invasões Francesas, Memórias de Sortelha, Penalobo antónio gonçalves, atrocidades, invasões francesas Deixar Comentário
28 Setembro 2019

Invasões Francesas (2)

Por António Gonçalves
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:: :: VILA DO TOURO :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre Julho de 1810 e Abril/Maio de 1812. Em Julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em Fevereiro ou Março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em Abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!

As invasões francesas deixaram um imenso rasto de sofrimento
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Baraçal, Invasões Francesas, Memórias de Sortelha, Vila do Touro antónio gonçalves, invasões francesas, memorial 1 Comentário
21 Setembro 2019

Invasões francesas (1)

Por António Gonçalves
António Gonçalves

:: :: POUSAFOLES DO BISPO :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre Julho de 1810 e Abril/Maio de 1812. Em Julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em Fevereiro ou Março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em Abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!

Os invasores praticaram muitas atrocidades
Os invasores praticaram muitas atrocidades
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09 Abril 2018

História de Nossa Senhora do Círculo

Por António Alves Fernandes
António Alves Fernandes

Numa ocasional conversa em Condeixa-a-Nova, a Professora Maria da Conceição Viais, senhora muito culta e cantora de Música Sacra, contou-me uma história que recolhi nestes breves apontamentos.

Capela de Nossa Senhora do Círculo
Capela de Nossa Senhora do Círculo
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Aldeia de Joanes, Invasões Francesas antónio alves fernandes, Capela de Nossa Senhora do Círculo, condeixa, invasões francesas Deixar Comentário
27 Agosto 2017

Cultura e turismo essenciais para futuro do Interior

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages
Município de Almeida - © Capeia Arraiana

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou este sábado, em Almeida, no Seminário Internacional sobre Arquitectura Militar «Fortalezas Modernas e Identidades Nacionais» que a cultura e o turismo cultural são «essenciais» para o futuro do Interior do país. O chefe de Estado deslocou-se, ainda, a Vilar Formoso, onde presidiu à cerimónia de inauguração do Polo Museológico «Vilar Formoso Fronteira da Paz – Memorial aos Refugiados e ao Cônsul Aristides de Sousa Mendes», construído junto da estação de caminho-de-ferro de Vilar Formoso.

Marcelo Rebelo de Sousa em Vilar Formoso - Capeia Arraiana
Marcelo Rebelo de Sousa em Vilar Formoso (foto: Presidência da República.)
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Agência Lusa, Almeida, Beira Alta, Invasões Francesas, Nacional, Vilar Formoso invasões francesas, marcelo rebelo sousa Deixar Comentário
04 Abril 2017

Há 200 anos morreu o marechal Massena

Por leitaobatista
leitaobatista
Efemérides - 2015 - © Capeia Arraiana

A 4 de Abril de 1817 morreu em Paris André Massena, Duque de Rivoli e Marechal de França, que comandou a terceira invasão francesa de Portugal. A morte deu-se seis anos após Massena ter passado pelo Sabugal, no movimento retrógrado da invasão, onde parte do seu exército foi derrotado pelos luso-britânicos na Batalha do Sabugal

Marechal André Massena (1758-1817)
Marechal André Massena (1758-1817)
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Destaques, Invasões Francesas batalha do sabugal, invasões francesas, massena Deixar Comentário
29 Março 2016

Evocar a Batalha do Sabugal

Por leitaobatista
leitaobatista
Paulo Leitão Batista - Contraponto - © Capeia Arraiana (orelha)

A Batalha do Sabugal, que em 3 de Abril de 1811 pôs fim à terceira invasão napoleónica, permanece esquecida e sem que o concelho aproveite a sua importância na história nacional.

A paisagem soberba do local onde ocorreu a Batalha do Sabugal
A paisagem soberba do local onde ocorreu a Batalha do Sabugal
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Contraponto, Invasões Francesas, Opinião, Sabugal batalha do sabugal, contraponto, gravato, invasões francesas, paulo leitão batista 6 Comentários
27 Agosto 2015

Efemérides 2015 – 27 de Agosto

Por Capeia Arraiana
Capeia Arraiana

:: :: EFEMÉRIDES 2015 :: 27 DE AGOSTO :: :: O Capeia Arraiana publica diariamente as efemérides mais relevantes de cada data… Hoje destacamos a ocupação do concelho do Sabugal pelas tropas francesas de Reynier, em 1810, e a tomada da praça de Almeida pelas tropas franco-espanholas, em 1762.

Há 205 anos as tropas do general Reynier ocuparam os concelhos do Sabugal, Afaiates e Vilar Maior
Há 205 anos as tropas do general Reynier ocuparam os concelhos do Sabugal, Afaiates e Vilar Maior
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Alfaiates, Almeida, Destaques, Efemérides 2015, Sabugal, Vilar Maior efemérides, invasões francesas, reynier, sarria Deixar Comentário
28 Outubro 2012

«Linhas de Wellington» no TMG

Por leitaobatista
leitaobatista

O filme português «Linhas de Wellington», realizado pela chilena Valeria Sarmiento, é a sugestão cinéfila do Teatro Municipal da Guarda TMG para a próxima terça-feira, dia 30 de Outubro. O filme passa às 21h30 no Pequeno Auditório.

Linhas de Wellington
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Cinema, Guarda, Invasões Francesas, Música, Teatro, TMG - Guarda invasões francesas Deixar Comentário
27 Setembro 2011

Bicentenário do combate de Aldeia da Ponte

Por leitaobatista
leitaobatista

Após a batalha do Sabugal, em 3 de Abril de 1811, o exército francês retirou para Espanha. Contudo Napoleão Bonaparte não desistira de submeter Portugal, continuando à espera de uma oportunidade, de que foi exemplo a perseguição ao exército anglo-luso que culminaria no combate de Aldeia da Ponte, acontecido em 27 de Setembro de 1811, há precisamente 200 anos.

Face ao fracasso da terceira invasão, Massena caiu no desfavor de Napoleão, que lhe retirou o comando do Exército de Portugal, entregando-o a August Marmont, um jovem marechal de 36 anos, que detinha o título de Duque de Ragusa. Oriundo de famílias nobres, coisa pouco comum entre a oficialidade francesa, Marmont não tinha o prestígio de Massena, mas o Imperador considerava-o um comandante talentoso e muito promissor.
Marmont começou por instalar o seu exército junto a Salamanca, para lhe dar descanso pois estava fortemente desgastado com a campanha em Portugal e a recente investida sobre Fuentes de Oñoro, nos dias 3 e 4 de Maio, que fora repelida pelos aliados. Extinguiu os corpos e reorganizou as divisões e as brigadas, mudando alguns comandantes, ao mesmo tempo que procurou arranjar subsistências, lançando no terreno destacamentos de forrageadores e constituindo depósitos de víveres e de armamento. Sabia que Napoleão queria reentrar em Portugal e assim tratava de colocar o exército pronto para a missão. A ideia de que o próprio Imperador viria em pessoa comandar a expedição vitoriosa, animava-o a prosseguir os preparativos para esse grande momento de glória.
Porém Bonaparte deu-lhe ordem para ir para sul, em socorro do marechal Soult, que tentava salvar a praça de Badajoz do cerco a que fora sujeita pelo exército anglo-português, comandado pelo duque de Wellington. A 6 de Junho o Exército de Portugal colocou-se em movimento e no dia 18 Marmont juntou-se a Soult. A simples união dos dois exércitos franceses, fez desistir Lord Wellington, que levantou o cerco a Badajoz, recuando para Elvas e Campo Maior.
Os dois marechais (Soult e Marmont) pensaram perseguir o exército anglo-luso, lançando uma nova ofensiva em Portugal, que facilmente chegaria a Lisboa atravessando as planícies do Alentejo. Contudo, as ordens formais de Bonaparte, que tudo comandava desde Paris, foram para que Marmont subisse para o vale do Tejo e Soult descesse para sul, retomando as posições anteriores.
Wellington, face ao fracasso da tentativa de tomada de Badajoz, decidiu partir com a maior parte do seu exército para Riba-Côa, a fim de tomar Ciudad Rodrigo, que igualmente permanecia nas mãos dos franceses. A partir da Freineda, onde instalou o quartel-general, enviou uma boa parte das suas tropas por Espanha adentro, até perto de Ciudad Rodrigo, para bloquear a praça-forte.
Em 23 de Setembro, o marechal Marmont, após reunir o grosso do seu exército, resolve desalojar os aliados das suas posições, atacando-os. Nos dias seguintes, os aliados, não aguentando as cargas sucessivas dos franceses, recuaram de posição em posição, usando a tácita de retirada por escalões, e aproximaram-se da fronteira.
A 27 de Setembro, já com o exército anglo-luso em Portugal, Marmont decide lançar um forte ataque à povoação de Aldeia da Ponte, onde uma boa parte dos aliados se haviam instalado. Coube aos generais Thiebault e Souham comandar as investidas, que encontraram nos portugueses e ingleses firme e determinada resistência. Porém ao final do dia, após uma renhida disputa, com dezenas de baixas de ambos os lados, os aliados abandonam a aldeia, que foi tomada pelos franceses.
No dia seguinte, 28 de Setembro, a tropa anglo-lusa ocupava firmemente as alturas do Soito, com a direita nos Fóios e a esquerda em Rendo, em posição de evitar a continuação da progressão. Nesse mesmo dia os Franceses, considerando arriscada uma nova manobra de ataque, decidem retirar para tomar posições que evitassem uma nova aproximação a Ciudad Rodrigo.
Veja Aqui a descrição do Combate de Aldeia da Ponte, da autoria de Manuel Peres Sanches.
Paulo Leitão Batista

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Aldeia da Ponte, Invasões Francesas invasões francesas, marmont, wellington Deixar Comentário
10 Maio 2011

A espectacular fuga de Almeida

Por leitaobatista
leitaobatista
Invasões Francesas - Paulo Leitão Batista - © Capeia Arraiana

Em 10 de Maio de 1811, há rigorosamente 200 anos, ocorreu um dos grandes actos de valentia da história militar francesa, que foi a evasão da guarnição que ocupava a praça de Almeida. Os homens do general Brenier, seguindo as instruções do marechal Massena, romperam com argúcia e coragem o cerco das tropas aliadas, juntando-se ao seu exército em Espanha. Massena conseguiu com este glorioso feito mitigar o fracasso que foi a terceira invasão de Portugal. Ler Mais

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Almeida, Arquivo Literário, Invasões Francesas brenier, guerra peninsular, invasões francesas, massena Deixar Comentário
13 Abril 2011

Sabugal e as Invasões Francesas (1)

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

As cerimónias oficiais da evocação da Batalha do Sabugal no sítio do Gravato tiveram início no dia 2 de Abril de 2011 no Auditório Municipal do Sabugal. O professor Adérito Tavares abriu «as hostilidades» explicando (como só ele é capaz) o «expansionismo napoleónico na Península Ibérica: o princípio e o fim». Já no dia anterior, sexta-feira, no mesmo local, uma plateia repleta de alunos das Escolas do Sabugal tiveram oportunidade de aprender com o ilustre historiador natural de Aldeia do Bispo. Seguiu-se o lançamento dos livros «A Batalha do Gravato – Narrativas do famigerado combate do Sabugal» da autoria de Manuel Morgado e Marcos Osório e de «Sabugal e as Invasões Francesas» de Manuel Francisco Veiga Gouveia Mourão, Joaquim Tenreira Martins e Paulo Leitão Batista. O prefácio e a apresentação do livro escrito a «três mãos» esteve a cargo do filósofo e pensador sabugalense mestre Jesué Pinharanda Gomes.

Placa evocativa da Batalha do Gravato
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Auditório Municipal, Beira Alta, Ciudad Rodrigo, Cultura, Invasões Francesas, Livros, Nacional / Internacional, Região Raiana, Riba-Côa, Rio Côa, Sabugal invasões francesas, joaquim tenreira martins, manuel gouveia mourão, paulo leitão batista, pinharanda gomes Deixar Comentário
13 Abril 2011

Sabugal e as Invasões Francesas (2)

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

As cerimónias oficiais da evocação da Batalha do Sabugal no sítio do Gravato tiveram início no dia 2 de Abril de 2011 no Auditório Municipal do Sabugal. O professor Adérito Tavares abriu «as hostilidades» explicando (como só ele é capaz) o «expansionismo napoleónico na Península Ibérica: o princípio e o fim». Já no dia anterior, sexta-feira, no mesmo local, uma plateia repleta de alunos das Escolas do Sabugal tiveram oportunidade de aprender com o ilustre historiador natural de Aldeia do Bispo. Seguiu-se o lançamento dos livros «A Batalha do Gravato – Narrativas do famigerado combate do Sabugal» da autoria de Manuel Morgado e Marcos Osório e de «Sabugal e as Invasões Francesas» de Manuel Francisco Veiga Gouveia Mourão, Joaquim Tenreira Martins e Paulo Leitão Batista. O prefácio e a apresentação do livro escrito a «três mãos» esteve a cargo do filósofo e pensador sabugalense mestre Jesué Pinharanda Gomes.

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20 Dezembro 2010

Um espião inglês no Sabugal (4)

Por leitaobatista
leitaobatista

Continuando a leitura do livro de Arthur Thomas Quiller-Couch, verificamos como Marmont (duque de Ragusa) colocou as milícias portuguesas de Trant em retirada e como decidiu regressar com as suas tropas ao quartel-general do Sabugal, poupando a Guarda a um ataque que resultaria certamente no saque da cidade.

Marmont - Guerra Peninsular - SabugalFez-se noite cerrada e o propósito de Manuel era cavalgar para ultrapassar as colunas de Marmont e avisar Trant do perigo que corria na Guarda. A meio caminho uma escorregadela do cavalo atirou-o ao solo, tendo desmanchado um tornozelo. Bateu à porta de uma casa isolada, onde vivia um pastor que o ajudou e a quem encarregou de levar uma mensagem a Trant, informando-o da movimentação de Marmont, que em breve atacaria a cidade.
Não foi porém a sua mensagem que salvou Trant e a milícia, porque não chegou a tempo. Na verdade foi Marmont que errou ao avançar de forma desastrada. A cavalaria francesa chegou cedo às portas da cidade e o marechal, impaciente com o atraso das duas brigadas de infantaria, deu ordem aos cavaleiros para subirem a montanha. Uma sentinela da milícia, dando conta da movimentação tocou freneticamente o tambor, no que foi de imediato imitado por outros tamborileiros espalhados pelas portas da cidade. As milícias correram para os seus postos, «e o marechal francês, que poderia ter tomado a cidade com uma só investida e sem perder um único homem, retirou – são estes os absurdos da guerra.» Marmont convencera-se que a Guarda tinha alguma capacidade para resistir e resolveu esperar pela infantaria para avançar.
Isso deu tempo a Trant e a Bacelar, que já se lhe havia reunido, para abandonarem a cidade, saindo com as suas milícias pelo vale do Mondego. Marmont lançou então a sua cavalaria em perseguição dos portugueses, tendo alcançado a retaguarda da coluna a poucas milhas da cidade.
«Chovia e a milícia corria pela lama como um rebanho de ovelhas», tendo os franceses feito 200 prisioneiros. Manuel diz no seu relato que há que fazer justiça ao comandante francês, pois terá proibido os seus cavaleiros de cortarem a fuga aos portugueses e de os massacrarem.
Marmont desistiu de perseguir Trant e Bacelar, e decidiu voltar para o Sabugal sem sequer atacar a Guarda, onde Wilson ainda estava com algumas milícias preparando a explosão dos depósitos de mantimentos aí existentes. O espião foi até à cidade vestindo um casaco velho que lhe deu o pastor e falou com o general inglês, passando a compreender a alegada ira de Marmont e o seu apressado retorno ao Sabugal.
Por que razão estava Marmont zangado? Por isto:
«Em 30 de Março deixei o meu parente, o capitão Allan McNeill, com o seu criado José. Eles mantariam o exército francês sob observação e eu fui para sul a relatar o que sabia a Lord Wellington em Badajoz. Estávamos agora a 16 de Abril e muitas coisa haviam acontecido, mas dos movimentos do meu colega espião nada soubera. Estava seguro de que ele estaria algures na proximidade dos acampamentos de Marmont, mas mesmo no Sabugal nada ouvira acerca dele.
Na tarde do dia 16 o general Wilson foi até mim.
”Tenho notícias desagradáveis”, disse-me. “O seu homónimo foi preso”. “Onde?”. “No Sabugal, mas parece que foi levado para um acampamento em Penamacor. Trant disse-me que vocês, para além de homónimos, são parentes. Quer falar com o mensageiro?”
».
O mensageiro era um camponês de Penamacor que informou Manuel dos pormenores da captura do outro espião, na qual o seu criado José fora morto pelos franceses.
O relato acabou com Manuel McNeill contando a aventura do seu parente, capitão Alan McNeill, que acabara de ser feito prisioneiro pelos franceses.
Paulo Leitão Batista

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