No império Romano os cavalos lusitanos gozavam de enorme reputação. Conta-se que o general e imperador Júlio César não queria para si e para a sua guarda de honra outros cavalos que não os da raça lusitana.
A terceira guerra púnica, arrastando as legiões para o oriente, aonde se havia refugiado Aníbal e a perseguição que teve de ser feita a este e aos seus aliados acabou por deslocar o eixo do Império, cada vez a tender mais para a orientalização.
A cultura helénica transmitiu-se a Roma que, vencedora no plano militar e mais adiantada na técnica da administração, se viu, no entanto, civilizacionalmente subjugada.