Este texto é essencialmente uma homenagem a muitos milhares de vítimas do coronavírus, esse monstro sem rosto. Assistimos, presenciamos, a cerimónias fúnebres cruéis, frias, carregadas de sofrimento, com urnas fechadas a sete chaves, sem velórios, sem missas, sem rituais religiosos, sem acompanhamento de irmandades, de familiares e amigos.
