Esta quinta-feira, 31 de outubro, já estava escuro, era um pouco tarde, e tocaram à campainha da minha casa. Demorei e hesitei em abrir a porta. Desconfiado, perguntei quem era. Ao abri-la, constatei tratar-se de um grupo de jovens vestidos de bruxas, esqueletos, caveiras, guiados por abóboras amarelas com lâmpadas no interior que lembravam rostos desfigurados e de morte para nos meterem medo. Pediam guloseimas e o vizinho lá os despachou com um não sei quê de gulodices, o que evitou de lhas dar também.

Romagem ao cemitério da minha aldeia, na Festa do Emigrante em Agosto de 2024 (Foto: JTM)
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