Domingo de Ramos. Em garoto era das celebrações que mais gostava. Não só pelos ramos de oliveira, mas porque o Evangelho era lido a três vozes. Mas respeitando o laicismo das minhas leitoras e leitores, obviamente que irei reflectir noutra direcção. Imaginei que vivíamos em tempo de guerra. Sim, mas clássica. Com exército e por aí fora. Como hoje também coincide com o fim da minha segunda quarentena resolvi dar uma volta na rua. E tal como um comandante vitorioso quando entra numa cidade inimiga a sensação soube pouco a vitória.
