No seguimento dos casos, casinhos e casões em que o Governo de maioria absoluta de António Costa se foi afundando desde a sua tomada de posse em 2022, sucedeu aquilo que alguns esperavam e outros temiam. Acabou por rebentar nas mãos do Primeiro-Ministro a bomba ao retardador que o levou a apresentar a sua demissão ao Presidente da República.