Dia 18 | A minha homenagem tem que ir para esses guardiões (ou guardiães) das memórias, que mostram no presente muitos pedaços do passado e tantos fios que tecem a vida futura. São os registos, as memórias duma vida humana cheia de aventuras vivas ou duras que não se podem apagar. Nestes tempos em que a tecnologia traz tudo tão rápido que logo se desvanece, urge-nos que as memórias fiquem. Memórias efectivas porque reais mas também afectivas dum passado «a letras de ouro» traçado. Os antigos consideravam o museu como um local dedicada às musas e eu acho bastante interessante! Musas inspiradoras de arte que distrai, mas mais ainda: regista, ensina e marca… marca… Aproveitemos o Museu para conhecer a riqueza dos tempos em que as palavras estavam marcadas, muitas vezes pelo sangue… talvez em sulcos de pedra!
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