Em todas as línguas, os nomes de Deus significam alguma das suas infinitas perfeições, sejam a bondade, a grandeza, a sabedoria ou a omnipotência divina.

Na História da Humanidade não existe a Evolução e a Involução num estado perfeito, ou seja, quimicamente puro! Embora haja filósofos como Cioran que tenham afirmado o seguinte: «Quanto mais contemplo o desfile dos séculos mais me convenço que a única imagem capaz de revelar-nos o seu sentido é a dos ginetes do Apocalipse.»
A última polémica lançada por José Saramago aquando do lançamento do seu novo livro «Caim» transportou-me para os bancos da catequese, ou da doutrina como na altura também era conhecida. São muitos anos e, para o bem ou para o mal, desses tempos não tenho recordações de maior, aliás nem do nome ou da imagem das catequistas me lembro.