Há uns 15 anos, publiquei no «Viver Casteleiro» várias crónicas sobre matérias importantes da minha aldeia. Esta história da construção da torre da Igreja foi um dos maiores prazeres intelectuais da minha vida…

Há uns 15 anos, publiquei no «Viver Casteleiro» várias crónicas sobre matérias importantes da minha aldeia. Esta história da construção da torre da Igreja foi um dos maiores prazeres intelectuais da minha vida…
Com o aproximar do fim do Ano de 2016, a CASA DA ESQUILA, sita em Casteleiro -Sabugal, não quis, uma vez mais, deixar de proporcionar e chamar a si, como vem sendo habitual, todos os seus clientes e não clientes aqui residentes e de muitas outras localidades da região e do país, para uma passagem de fim de Ano 2016, em ambiente de um inesquecível e divertido convívio.
Caros Amigos, há memórias que nos perseguem. A memória deste dia é uma delas no eu caso. Algures em 1956. Repito os meus votos de Bom Ano – e peço que leia esta pequenina crónica recordatória com espírito positivo. Vamos a isso?
Para despedida do ano de 2013 e entrada no Novo Ano de 2014, com desejos de prosperidade, saúde, paz e alegria, a Casa da Esquila, sita no Casteleiro – Sabugal, não quis, uma vez mais, deixar de proporcionar, em ambiente de convívio, uma passagem de fim de ano, para se comer, beber, conviver e divertir.
Com a resignação do Papa Bento XVI, agora Papa Emérito, após 13 dias, o Conclave, do latim («cum clavis» = com chave), constituído por 115 Cardeais, reuniu, à porta fechada, para eleger o novo Papa. Dois dias foram necessários e só à quinta votação, da chaminé da Capela Sistina saiu fumo branco, indício de que o novo Papa tinha sido eleito.
Comemorou-se ainda o 1.º de Dezembro, lembrando os 40 conjurados de 1640, pois já diz alguém que a história dos heróis tem de escrever-se á luz bruxuleante dos seus túmulos. É ali que a língua calada fala mais eloquentemente; os olhos cerrados irradiam profusamente a claridade duma vida impoluta e os braços descaídos fazem brandir, como nunca, a espada justiceira dos seus exemplos.
Volvidos que são 38 anos, após aquela radiosa manhã de 25 de Abril de 1974 que nos devolveu a liberdade, a democracia e a igualdade, parece quererem enevoá-la, valendo-se da tão falada crise e do esquecimento das promessas feitas em discursos empolgantes com palavras maviosas que encantam os ouvidos e extasiam o espírito, cativando e convencendo quem as ouviu e muito mais a quem diretamente foram dirigidas.
O mês de Junho é por excelência o mês do mais insigne e genial vate português, Camões e dos três mais populares santos, Santo António, São João e São Pedro, assim: 10 de Junho (Camões); 13 de Junho (Santo António); 24 de Junho (São João); 29 de Junho (São Pedro).
Se o testamento do galo é já uma das tradições, ressuscitar outras de índole cultural, social e religiosa é reviver as memórias, usos e costumes de antanho, dos nossos antepassados; é honrar a memória de todos os que nasceram no Casteleiro, vivem ou jazem no eterno descanso; é engrandecer e dar a conhecer melhor este lindo e risonho Povo que é o Casteleiro, assim o esperamos.
Para o dia 27 de Novembro findo, a partir das 14 horas, a Direcção do Centro de Animação Cultural do Casteleiro convidou todos os seus sócios, simpatizantes e a população em geral a comparecerem no Largo de São Francisco para participarem no tradicional magusto de São Martinho.