No dia em que escrevo esta cronica evoca-se, em feriado, a Implantação da República. No meio da azáfama familiar em que se aproveita para arrumar a casa, ir ao supermercado (onde ninguém goza o feriado), estudar ou até passear um pouco, acabámo-nos por esquecer da efeméride, mas acima de tudo do último Rei que tivemos. Curiosamente na História de Portugal há poucos «vilões» e «maus da fita» e achei interessante que D. Manuel II não tivesse ficado na galeria dos indesejáveis da nação, pese embora tivesse de fugir para o exílio.
