Continuamos a expor registos curiosos de Manuel Brito Camacho, escritor, publicista e proeminente político da Primeira República, autor de textos de especial sabor jocoso, refinada ironia e mordacidade.
Perdoem-me por lhes recordar um célebre programa televisivo que passava há uns anos cá pelo burgo, para lhe ir pedir o nome desta crónica. Nesse programa, os concorrentes e as concorrentes iam pedir perdão. Era uma espécie de confessionário televisivo. E sabe-se o quanto o povo gosta da vida alheia. Daí o sucesso do programa.

Façamos um pequeno exercício de memória. Nos anos idos dos governos de Sócrates, mandava no feudo da educação uma tal Maria de Lurdes Rodrigues e tendo como fiel escudeiro um tal Valter Lemos. Foi por esta altura que começou a guerra com os professores e se inventou a tal prova.
