Acordo internado numa unidade hospitalar, sem ouvido nem achado, com um fardamento novo, uma pulseira branca (não das electrónicas), número de processo clínico, nome e idade. Horas antes, nem um «amén» ou «item missa este» ouvi na Sagrada Eucaristia da Missa Dominical.
Os dias passados a caminho do tribunal e da polícia do Tourel. O maldoso irmão António. Pesada recordação da morte do pai na Covilhã em tempos de dificuldades.
No Café Literário, junto à Igreja de São Francisco na Covilhã, decorreu uma tertúlia escutista organizada pelo Núcleo da Fraternidade Nuno Álvares local, com o apoio do Município covilhanense, sendo orador convidado Francisco Alves Monteiro, um beirão natural da Bismula (Sabugal), dirigente escutista da Região de Setúbal, com cinquenta e três anos de atividades no movimento e autor do Livro «História do Escutismo em Setúbal e na Região».
Ler Mais:: :: EFEMÉRIDES 2015 :: 20 DE OUTUBRO :: :: O Capeia Arraiana publica diariamente as efemérides mais relevantes de cada data… Hoje destacamos a elevação da Covilhã a cidade, em 1870.
Ler MaisA Câmara Municipal do Sabugal e as restantes 14 câmaras que integram a Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela decidiram dar tolerância de ponto no dia de Carnaval.
«Quero vencer mas se não conseguir deixem-me enfrentar o desafio corajosamente.» Reportagem da jornalista Dina Vaz com imagem de Cátia Gaudêncio da Redacção da LocalVisãoTv (Covilhã).
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Autoria: LocalVisãoTV posted with Galeria de Vídeos Capeia Arraiana
jcl
Uma exposição do artista Luís Athouguia denominada «Onirismos – outras aventuras surreais» estará patente ao público a partir de sábado, 30 de Agosto, na Tinturaria, o novo espaço cultural da cidade da Covilhã.
A Câmara Municipal da Covilhã apresenta a exposição «Onirismos – outras aventuras surreais» de Luís Athouguia. São pinturas de forte impacto visual, representativas da linha de produção actual de Luís Athouguia. O artista é um criador que domina intensamente o rigor do espaço, considerando-o como um todo, onde o tempo não importa, onde as moléculas que formam a trama pictórica, as formas que são matéria, massa, densidade, são susceptíveis de transformação pela energia, e indo para além da realidade física, fazem com que se abram outras dimensões que se reflectem e ampliam na sua pintura.
A sua produção pictórica elege a sensualidade cromática, a íntima percepção da forma, o onirismo e transcendência como tema e conceito, viajando com a força da luz, desintegrando-se e voltando a integrar-se, impactando numa dimensão nova, sugestiva, plena de matizes e leituras infinitas, que se move num trajecto de genuína inovação.
Luís Athouguia é natural de Cascais, diplomado pelo IADE, Instituto Superior de Design, em Lisboa, participou em relevantes Exposições Internacionais, Bienais de Arte, encontros de Arte Postal e integrou diversos grupos multi-disciplinares e plurinacionais de Artistas. Desde 1983 realizou mais de duas centenas de exposições (59 individuais) em Portugal e Espanha. Está representado em museus, instituições e importantes colecções nacionais e estrangeiras e foi premiado em certames de Arte nacionais e internacionais.
A exposição «Onirismos – outras aventuras surreais» do artista Luís Athouguia estará aberta ao público na Tinturaria do Centro de Exposições da Covilhã, no Rossio do Rato, de 30 de Agosto a 21 de Setembro, de terça a sexta-feira das 10 às 20 horas e ao sábado das 14 às 20 horas.
Trata-se de um mostra que merece ser vista, descodificada e fruída com todo o empenho e sentido crítico.
jcl
O presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, anunciou que a sua cidade ambiciona vir a ser Capital Europeia da Cultura, justificando a iniciativa com rico património que a cidade serrana possui.
A ideia está apenas embrionária, mas o autarca covilhanense parece apostado em conferir protagonismo à Covilhã. Conseguir levar a cidade serrana a capital da cultura seria um feito notável para a região. Mesmo o simples facto de surgir a formalização de uma candidatura, é já de si uma iniciativa que dará projecção à cidade.
A Capital Europeia da Cultura é uma iniciativa da União Europeia que visa promover uma cidade europeia durante um ano no que se refere à sua vida e desenvolvimento cultural.
Esta iniciativa teve início em 1985, por proposta da Grécia, passando a ser nomeada uma cidade em cada ano, por ordem alfabética dos Estados Membros. Na altura a iniciativa foi chamada Cidade Europeia da Cultura.
Em 1996 a iniciativa foi alargada a outros países da Europa não pertencentes à União Europeia desde que respeitassem os princípios da democracia e do pluralismo. Nas novas regras passou a fazer-se a alternância entre países membros e outros países, assim a alternância entre capitais e cidades de província. Em 1999 decide-se mudar o nome da iniciativa de Cidade Europeia da Cultura para Capital Europeia da Cultura.
A primeira cidade que acolheu a iniciativa foi Atenas. Em 1994 foi a vez de Lisboa ser Capital Europeia da Cultura. Em 2001 tal privilegio coube ao Porto.
Este ano cabe a vez a Luxemburgo e Sibiu, na Roménia. Em 2008 serão Liverpool, no Reino Unido, e Stavanger, na Noruega. Em 2009 será então a vez de Linz, na Áustria, e Vilnius, capital da Lituânia.
Guimarães é candidata a Capital Europeia da Cultura em 2012, contando com o apoio do governo português. Resta saber para quando haverá uma vaga para a Covilhã, dada a luta renhida das cidades europeias em conseguirem protagonismo.
plb
Os custos de funcionamento para 2008 na Universidade da Beira Interior (UBI) são muito superiores à transferência prevista pelo Orçamento de Estado (OE).
O reitor da UBI na Covilhã, Manuel Santos Silva, alertou para a insuficiência das verbas atribuídas pelo OE para 2008 à sua universidade.
«Para o próximo ano as nossas despesas só com pessoal ascendem a 25 milhões de euros e a transferência prevista no Orçamento é de 19,8 milhões. A lei do financiamento do ensino superior para instituições sediadas no Interior deveria ter uma descriminação positiva pois somos um importante apoio à coesão nacional», defendeu Manuel Santos Silva em declarações ao Jornal de Notícias.
«Nós temos custos acrescidos por estarmos longe dos grandes centros urbanos mas cumprimos um papel fundamental fixando as populações jovens. As únicas cidades onde há vitalidade no Interior são as que têm ensino superior», alertou ainda o reitor.
jcl