Se a vida for um sopro nós existimos no veemente brotar do vento ante a sucinta fluência do tempo. Partem e volvem os nossos dias nos sussurros da ventosidade. Enegrecem e aclaram as nossas noites na sua flutuação. No seu seio sonhamos os nossos sonhos e advogamos os nossos arbítrios.
Publicamos um texto da autoria de Alcínio Vicente, artista plástico natural de Aldeia do Bispo, concelho do Sabugal, em que transmite os sentimentos que lhe proporcionam a luz e a cor, elementos sempre presentes nas suas obras.
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