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Etiqueta: côa

28 Maio 2012

Hoje destacamos… Jornal «O Interior»

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

Hoje destacamos o semanário «O Interior». O jornal dirigido Luís Baptista-Martins deu destaque (merecia ser manchete) a uma morte anunciada: «Águas do Zêzere e Côa tem os dias contados. A empresa vai ser extinta e dar lugar à Águas do Zêzere e Vale do Tejo, no âmbito da reestruturação do setor das águas em Portugal.»

Jornal O Interior

O semanário «O Interior», de Luís Baptista-Martins, deu esta semana à estampa a morte da «Águas do Zêzere e Côa». A decisão anunciada por Manuel Frexes, autarca da Câmara do Fundão e administrador da «Águas de Portugal» é o ponto final em gestões por muitos consideradas duvidosas (como foi o caso de Esmeraldo Carvalhinho, presidente da autarquia de Manteigas) e que parecem ter sobrevivido graças ao aval dos seus «accionistas», representados pelos presidentes de muitas das câmaras da Beira Alta e da Beira Baixa.
Por respeito ao trabalho do jornalista aqui fica, na íntegra, a peça sobre um dos elefantes brancos do nosso reino.

«A empresa Águas do Zêzere e Côa, que gere o sistema multimunicipal de águas e resíduos em 16 concelhos da região vai ser extinta no âmbito da reestruturação do setor das águas em Portugal, para se fundir numa das quatro mega concessões que vão ser criadas a nível nacional. A nova concessão, que terá a designação de Águas do Zêzere e Vale do Tejo, agregará os municípios do Interior Centro e da Área Metropolita de Lisboa.
Em consequência deste alargamento de escala, será possível conseguir uma «harmonização tarifária», anunciou o administrador da Águas de Portugal, Manuel Frexes. O antigo presidente da Câmara do Fundão afirma que «não faz sentido uma pessoa que vive no litoral pagar dois euros por metro cúbico de água, e no interior esse valor subir para o triplo». «Assim, através da fusão do litoral com o interior, conseguiremos regionalizar as águas e criar uma tarifa nacional», acrescenta. Manuel Frexes diz que o objetivo passa por estabelecer um «preço suportável» para as tarifas da água, tanto residuais como de abastecimento, «que esteja dentro de uma margem que consideramos correta, nunca superior a 30 euros mensais».
Para além da equidade de preços, esta redução é também feita com o propósito de reduzir custos, pois «ter 40 empresas no grupo é demais e é sinónimo de desperdício». A distribuição em baixa, isto é, da água ao consumidor final, passará a ser gerida pela mesma entidade, a Águas de Portugal, pelo que as faturas deixarão de ser cobradas pelas Câmaras. «Pretendemos com isso ter ganhos de gama e de escala, bem como tarifas mais baixas, e impedir que pelo meio haja a divisão do problema, que depois se traduz na situação do acumular de dívidas por parte dos municípios», refere Manuel Frexes. «As tarifas em alta são bastante elevadas, os municípios têm de as suportar, enquanto os custos em baixa, junto do consumidor, são bastante baixos e não incorporam os custos da atividade, o que representa uma discrepância com prejuízos para as duas partes, municípios e empresa pública», explica. Acrescenta que «os municípios, como muitas vezes não conseguem recuperar os custos da operação, não têm capacidade para pagar a água em alta, e a Águas de Portugal, que realizou o investimento mais significativo, não consegue recuperar os custos para continuar a operar».
Relativamente às dívidas dos municípios, Manuel Frexes diz que a questão «está a ser resolvida». «Vamos promover uma verificação para chegar a um entendimento com as Câmaras, que contemple, por exemplo, a entrega de ativos em troca da dívida, ou um acordo para pagamentos faseados». Mas para já, o administrador apela aos municípios para que «cumpram as suas obrigações, pagando a fatura mensal do serviço que reconhecem, até porque só assim se conseguirá equilibrar o preço da água». «Esta reforma vem também ajudar a resolver este problema e é do agrado da maioria dos autarcas», revela.
Já quanto à sede da empresa, que se encontra a funcionar na Guarda, Manuel Frexes garante que o imóvel vai continuar em atividade. «Ali funcionará o centro de exploração do novo sistema», afirma, afastando também qualquer cenário de redução de postos de trabalho. «Haverá um redirecionamento de algum pessoal diretivo e de administração, mas não há necessidade de reduzir o número de trabalhadores, e nem sequer há margem para isso», assegura.
O administrador revela que o processo de fusão «já está em vias de implementação», sendo que a Águas de Portugal pretende «ter tudo pronto até ao final do ano», para que o novo figurino seja uma realidade no primeiro semestre de 2013.

Joaquim Valente favorável ao processo de fusão
Na reunião do executivo da passada segunda-feira, o presidente da Câmara da Guarda disse que «não vê nenhum inconveniente nesta integração, desde que o modelo de gestão possibilite um melhor serviço no abastecimento de água e no saneamento e que a água possa ser consumida a um valor mais baixo». Para Joaquim Valente, o valor cobrado atualmente é «injusto», considerando que «somos penalizados porque somos menos», e que por isso a tarifa única é «essencial». «Justiça seria haver uma tarifa única para todo o país, como acontece com a eletricidade», defende.
Quanto ao facto desta fusão ser um primeiro passo para a privatização da água em Portugal, Joaquim Valente admite o cenário, «desde que seja salvaguardado o interesse público que está subjacente a este serviço». Ainda assim, o edil lembra que «o país está a desbaratar o seu património, porque privatiza o que dá dinheiro e fica sem nada».

1 – Esta notícia merecia ser manchete até porque a decisão de «embaralhar e dar de novo» parece mais uma fuga para a frente para resolver um grande berbicacho. A decisão, não tenho qualquer dúvida, tem a assinatura de Manuel Frexes que conhece de gingeira os problemas da malfada empresa. Além disso não tenho motivos para duvidar que tão importante assunto/decisão que diz respeito a «águas» que até dão pelo nome de «Côa» já foi discutido em reunião de vereadores e mesmo em Assembleia Municipal no concelho do Sabugal.
2 – Ilustre director Luís Baptista-Martins. Reconheço o esforço hérculeo para manter vivo um semanário nos montes Hermínios. Mas deixe que lhe diga que se fosse à banca talvez não comprasse uma publicação que me quer comunicar que «o mundo da Diana ainda não é o melhor». Mas, contudo, aqui fica o meu abraço solidário pelo trabalho desenvolvido na sua redacção.
3 – «A nova concessão, que terá a designação de Águas do Zêzere e Vale do Tejo, agregará os municípios do Interior Centro e da Área Metropolita de Lisboa.» Não sei se repararam mas cai a palavra «Côa» que até tem mais a ver com o Douro… Ele há coisas!

jcl (com redacção do semanário «O Interior»)

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Beira Alta, Sabugal águas, côa, jornal, O Interior, semanario, zêzere 1 Comentário
10 Janeiro 2012

Museu Portas do Côa prestes a ser realidade

Por José Manuel Campos
José Manuel Campos

Pretende-se com a presente proposta de intervenção, e através do denominador comum, Rio Côa, a as formas de arte primitivas ao longo do seu curso, ligar a nascente à foz, promovendo o património e a sua relação com o homem/território.

Planta do Museu do Côa
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Fóios, Nascente do Côa côa, josé manuel campos, museu Deixar Comentário
21 Dezembro 2011

Tempestade tranquilizadora!

Por Fernando Capelo
Fernando Capelo

Era domingo e a tarde, apressada, esgotava-se deixando-me (curto) tempo para um velho hábito, o de observar.

Rio Côa
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27 Novembro 2011

A «loucura» do Côa – parte II

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

No seguimento dos anteriores pensamentos de «loucura» não resisto, Côa, a transcrever leituras que tu me despertas…

(Clique nas imagens para ampliar.)

«O pensamento possui um poder incrível. Pode curar moléstias. Pode transformar a mentalidade das pessoas. Pode fazer qualquer coisa, até milagres. A velocidade do pensamento é incalculável.
O pensamento é uma força dinâmica. É causado pelas vibrações do Prana psíquico, ou Sukshma Prana, na substância mental. É uma força como a gravitação, coesão e repulsão. O pensamento viaja ou se move.
As células realizam seu trabalho sem o conhecimento consciente de nossa vontade. Suas atividades são controladas pelo sistema nervoso simpático. Estão em comunhão direta com a mente no cérebro.
Todo impulso da mente, todo pensamento, é transmitido às células. Estas são enormemente afetadas pelas várias condições ou estados de ânimo. Se na mente existir confusão, depressão e outras emoções e pensamentos negativos estes serão transmitidos telegraficamente através dos nervos a cada célula do corpo. As células soldados entram em pânico. Enfraquecem. Ficam incapacitadas para executar suas funções. Tornam-se ineficientes.
Alguns pensam demais no corpo e não têm ideia do que seja o Eu, levam uma vida indisciplinada e desregrada, abarrotam o estômago de doces e de bolos, etc. Não dão descanso aos órgãos da digestão e de excreção. Sofrem de fraqueza e de moléstias. Os átomos, moléculas e células em seus corpos produzem vibrações desarmoniosas e discordantes. Carecem de esperança, confiança, fé, serenidade e alegria. São infelizes. A força vital [prana] não está funcionando direito. O nível de sua vitalidade é baixo. Têm a mente cheia de medo, desespero, preocupação e ansiedade.
Enquanto a luz viaja a uma velocidade de 300.000 quilómetros por segundo, o pensamento é virtualmente instantâneo na sua propagação.
Qual seria o meio condutor em que os pensamentos de uma pessoa passam para a mente de outra? A melhor explicação possível é a de que o Manas, ou substância mental, enche, como o éter [“Akasha”, o espaço cósmico], todo o espaço e serve de veículo dos pensamentos, como o Prana [energia cósmica] dos sentimentos, o éter do calor, da luz e da eletricidade e o ar do som.
Cada um de nós tem o seu mundo de pensamento (é o chamado plano mental).
Quanto mais forte for o pensamento, mais rapidamente ele frutifica. O pensamento é focalizado e isso lhe dá determinada direção e, na proporção em que for focalizado e dirigido, estará o efeito que pretende alcançar.
Grandes Iogues como Jnanadev, Bhartrihari e Patanjali costumavam enviar e receber mensagens de pessoas distantes através da telepatia mental (rádio mental) e da transmissão de pensamento. A telepatia foi o primeiro serviço radiofónico, telegráfico e telefónico que existiu no mundo.
Existe na física o termo “força de orientação”. Apesar de haver uma massa de energia a corrente não flui. Precisa ser ligada ao circuito e só então a corrente elétrica fluirá através da “força de orientação”.»
«O Poder do Pensamento pelo Ioga», Swami Shivananda
«Paixão pelo Côa – fotografia», crónica de Carlos Marques

carlos3arabia@yahoo.com

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Paixão pelo Côa (fotografia), Região Raiana, Rio Côa carlos marques, côa Deixar Comentário
10 Outubro 2010

Passeio Inter-Paroquial ao Douro Vinhateiro

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

A Unidade Pastoral do Planalto do Côa realizou no passado dia 5 de Outubro o seu segundo passeio paroquial. O destinou foi o Douro Vinhateiro, na mais bela estação do ano naquela que é a primeira região vitivinícola demarcada do mundo.

Viagem Douro Vinhateiro

Padre Hélder LopesOs boletins meteorológicos anunciavam um passeio estragado. O tempo que se fez sentir no Domingo, 3 de Outubro, alarmou os que se inscreveram. E no início do dia em que Portugal comemorava o Centenário da Implantação da República, todos começaram a chegar com casacos e guarda-chuvas. Mas a aurora trazia o prenúncio de um esplêndido dia de Outono.
Os sessenta participantes eram oriundos da Bismula, Rapoula do Côa, Ruivós, Ruvina, Vale das Éguas e Vilar Maior. Às nove e meia da manhã fez-se a primeira pausa na Quintela da Lapa, no Santuário da Senhora da Lapa. Todos tentaram atravessar o buraco do lajedo de granito, sentindo-se na cara de quem por ele passava uma grande alegria! «Consegui passar!» dizia-se com alívio.
Já em Lamego subimos ao Santuário da Senhora dos Remédios, donde se vislumbra toda a cidade e parte dos vales coloridos que beijam o Douro. Descida a pé a escadaria monumental, e toda a avenida principal da bela cidade, celebrou-se Eucaristia na riquíssima Sé Catedral. Presidiu o Pe. Hélder Lopes, acompanhado do seu colega e amigo Pe. Filipe Pereira, natural de Lamego e Pároco na zona de Meda. O jovem anfitrião disse querer acolher-nos como Maria e Marta acolheram Jesus em sua casa. No final da celebração conduziu-nos até ao restaurante panorâmico construído sobre as águas do Rio Douro, do Hotel Régua Douro, na cidade do Peso da Régua. Foi tempo para retemperar forças com enchidos da região, pescada com molho de camarão, vitela assada no forno sem esquecer o vinho daquelas encostas.
Nas Caves do Vinho «Castelinho» fomos bem recebidos pelos responsáveis da Cave de S. Domingos e assistimos a uma «aula de enologia». Descobrimos os tipos e respectivas características dos diversos vinhos finos do Douro, castas predominantes na região, formas de envelhecimento, e anos excepcionais em colheitas. Tiradas todas as dúvidas, passámos por entre centenas de milhares de litros de vinho, alguns já engarrafados e com datas de colheita de há mais de 60 anos. Na sala de provas degustámos um vinho licoroso, que alegrou pequenos e grandes, novos e velhos!
Depois das compras regressámos a casa pelo vale do Douro vinhateiro. Ao longo de vários quilómetros viajámos ao longo da margem do rio. Depois começamos a subir em direcção ao coração do Douro Vinhateiro: S. João da Pesqueira. Deslumbrámo-nos com as vinhas multicoloridas, com os trabalhadores atarefados na apanha do precioso fruto, com a paisagem encantada, ricamente embelezada pela luz dourada do sol que nunca nos deixou ao longo do dia.
Fizemos a última paragem na Meda, para um reforço à base de «Bolas de Lamego» de bacalhau, presunto, frango, fiambre e queijo.
No caminho rezámos Laudes, Vésperas e o Rosário. Como era dia da República fez-se um concurso no autocarro: o primeiro que soubesse cantar todo o hino nacional, sem se enganar na letra das três estrofes e sem desafinar, faria o passeio gratuitamente e receberia uma garrafa de vinho do Porto, um cálice para vinho e uma tablete de chocolate. O concurso foi muito divertido, e a Dona Laurinda Pires da Ruvina levou para casa o tão almejado prémio.
Ao chegarmos a casa uma única coisa brotava naturalmente das nossas almas: «Dai graças ao Senhor, porque é eterna a Sua bondade!»
Pe. Hélder Lopes

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25 Julho 2010

Bicentenário da Batalha do Côa em Almeida

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

Bicentenário da Batalha do Côa comemorado no dia 24 de Julho e perpetuado com memorial pela Câmara Municipal de Almeida. Reportagem da jornalista Sara Castro e imagem de Miguel Almeida da redacção da Local Visão Tv (Guarda).

Local Visão Tv - Guarda
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Local Visão Tv - Guarda
Autoria: LocalVisãoTV posted with Galeria de Vídeos Capeia Arraiana

jcl

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Almeida, Câmara Municipal Sabugal, Local Visão Tv, Nacional / Internacional, Rio Côa batalha, bicentenário, côa Deixar Comentário
11 Maio 2010

Caminhada na Rapoula do Côa

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages
Rapoula do Côa - Capeia Arraiana

Depois do sucesso «nas pegadas do Cró», no ano passado, a organização decidiu este ano manter a mesma data – primeiro fim-de-semana de Maio – para a realização da caminhada «nas pegadas do Côa». A data irá manter-se nos próximos anos.

Clique nas imagens para ampliar

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Agricultura / Ambiente, Caminhadas/Convívios, Rapoula do Côa, Região Raiana, Rio Côa côa, cró, marco capela, pegadas Deixar Comentário
09 Novembro 2009

Magusto da Unidade Pastoral do Planalto do Côa

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

O Magusto da Unidade Pastoral do Planalto do Côa decorreu em Vale das Éguas, este domingo, dia 8 de Novembro, e contou com a presença de dezenas de participantes.

Padre Hélder LopesDecorreu no passado Domingo, dia 8 de Novembro, o magusto da Unidade Pastoral do Planalto do Côa. Esta iniciativa inter-paroquial, que congrega as comunidades da Arrifana do Côa, Badamalos, Bismula, Carvalhal, Rapoula do Côa, Ruivós, Ruvina, Vale das Éguas e Vilar Maior, promovida pelo seu pároco, Padre Hélder Lopes, decorreu pelo segundo ano consecutivo.
A itinerância do acontecimento levou-o, este ano, à paróquia de Vale das Éguas. O Conselho Económico Paroquial, a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal trabalharam em conjunto para proporcionar um grande dia de convívio.
Este ano a «Festa da Amizade e da Alegria», assim apelidada, constou de Eucaristia, precedida de ensaio de cânticos, almoço para todos os participantes, uma primeira parte do magusto, depois um fantástico torneiro de matraquilhos humanos, e por fim, a segunda parte do magusto. O dia terminou com o regresso de todos às suas terras.
Desde as 9.20 horas houve percursos de autocarro organizados entre as paróquias para trazer todos os participantes até Vale das Éguas. Às 10.40 horas adro e Igreja Paroquial de S. Sebastião estavam repletos de fiéis. Chegou a temer-se que as nuvens se desfizessem em água.
Cerca de duas centenas de pessoas participaram no banquete excelentemente confeccionado por pessoas da terra. Dezenas de crianças vindas de toda a parte davam um colorido especial à imensa moldura humana que se juntou no fim da refeição.
Mais de 50 quilos de castanhas e vários litros de jeropiga foram distribuídos pelos presentes, que não desaproveitaram a oportunidade de enfarruscar os amigos. Depois do momento alto, que foi a Eucaristia, o ex-líbris do dia foi o torneio de matraquilhos humanos, que a quase todos cativou. Formaram-se dezoito equipas de cinco elementos. Ao todo eram cerca de 90 participantes de todas as idades e feitios, homens e mulheres, velhos e crianças, que ao longo de mais de hora e meia, se digladiaram dentro da fantástica estrutura insuflável contratada e montada para o efeito.
No fim dos 18 jogos do campeonato, organizado por eliminatórias, saiu vitoriosa a equipa chamada «Os Presidentes», que como o próprio nome indica, era constituída por presidentes de Junta das diversas terras ali representadas. A segunda parte do magusto, já com muitos bolos e sobremesas, foi embelezada pela animação de algumas jovens promessas da música e da dança, que cantaram e nos encantaram com os seus passos. Foi um momento especialíssimo de convívio e lazer.
Pe. Hélder Lopes

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Badamalos, Caminhadas/Convívios, Carvalhal, Rapoula do Côa, Religião, Ruivós, Ruvina, Vale das Éguas, Vilar Maior arrifana, côa, magusto, padre hélder lopes, planalto Deixar Comentário
15 Janeiro 2009

Será verdade?

Por Ramiro Matos
Ramiro Matos

Ouvi, mas não acreditei! Será verdade que o Município do Sabugal não integra a Parceria que, no âmbito do PROVERE prepara uma Estratégia e um Programa de Acção, denominado «BuY Nature – Turismo Sustentável em Áreas Classificadas»?

(Clique nas imagens para ampliar.)

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Sabugal Melhor côa, provere 2 Comentários
18 Novembro 2008

Magusto Inter-Paroquial do Planalto do Côa

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

Na tarde do Domingo, dia 16 de Novembro, reuniram-se os paroquianos das paróquias de Ruivós, Ruvina, Vale das Éguas, Rapoula do Côa, Bismula, Badamalos e Vilar Maior no recinto da Capela da Santíssima Trindade, em Ruivós, para aí conviverem em clima de comunhão, comendo castanhas, bolos e muitos doces, acompanhadas de deliciosa jeropiga.

GALERIA DE IMAGENS – MAGUSTO – 16-11-2008
Clique nas imagens para ampliar

 

A iniciativa partiu dos Conselhos Económicos Paroquiais de Vale das Éguas, Ruivós e Ruvina e rapidamente se estendeu às outras comunidades. A iniciativa contou com o apoio do pároco, Pe. Hélder Lopes, que fez questão de estar presente na iniciativa inter-paroquial.
Foi uma tarde bem passada, com muito convívio e alegria, muita castanha assada, muito desporto e bonitas canções, próprias da quadra que se celebra.
Deste acontecimento brotou o desejo de continuar a caminhar em conjunto com as comunidades vizinhas. Ficou a promessa de continuar a organizar actividades conjuntas, e as paróquias começam agora a preparar-se para receberem outras iniciativas inter-paroquiais.
Correspondente do «Amigo do Sabugal» e do «Capeia Arraiana»

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Festas e Romarias, Religião, Ruivós, Ruvina, Vale das Éguas côa, magusto, padre hélder, planalto Deixar Comentário
06 Setembro 2008

Encontro de associações juvenis na Miuzela do Côa

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

A Miuzela do Côa, concelho de Almeida, recebe no fim-de-semana de 6 e 7 de Setembro cerca de 250 jovens para discutir o tema «Energias Renováveis» no XII Encontro das Associações Juvenis do Distrito da Guarda e III Encontro Transfronteiriço de Associações Juvenis.

Miuzela do Côa«E a tua energia é renovável?» será a questão colocada a cerca de 250 jovens oriundos das associações juvenis do distrito da Guarda e da província de Castilla y León.
O XII Encontro das Associações Juvenis do Distrito da Guarda e III Encontro Transfronteiriço de Associações Juvenis encontro está marcado para os dias 6 e 7 de Setembro, na Miuzela do Côa, concelho de Almeida. A iniciativa tem como objectivo estabelecer dinâmicas de cooperação, identificar e promover iniciativas e acções de desenvolvimento.
O programa inclui diversos workshops e debates relacionados com a problemática ambiental, concertos com bandas convidadas, peddy-paper e uma festa dançante com merenda no sábado à noite.
O encontro é organizado pela Federação das Associações Juvenis do Distrito da Guarda (FAJDG) e pelo Centro Social, Cultural e Desportivo Miuzelense com o apoio do Instituto Português da Juventude.
Em comunicado, a FAJDG destaca a falta de «um quadro de referência de natureza territorial capaz de enquadrar uma estratégia global e localizada de cooperação entre as associações juvenis da Região Centro e da província de Salamanca».
jcl

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Almeida, Guarda associações, côa, encontro, fajdg, juvenis, miuzela Deixar Comentário
22 Junho 2008

Homenagem a D. Maria Alice Lopes Moreira

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

A Senhora Dona Maria Alice Lopes Moreira de Almeida tem exercício o ensino básico, desde os começos da sua licenciatura, em Rio Maior.

Jesué Pinharanda – Carta DominicalAtravés do semanário «Região de Rio Maior» tivemos a grata notícia de aquela cidade ribatejana lhe ter agora prestado merecida homenagem, que decorreu no dia 17 do último mês de Maio. Como deve ser do conhecimento de muitas pessoas, a professora D. Maria Alice é poetisa, pintora, senhora de gosto e, enfim, nossa conterrânea, por ser natural de Vale de Espinho, em Riba Coa e concelho do Sabugal.
Nessa homenagem, para além de diversos testemunhos de circunstância e de pompa, anotámos o proferido por Manuel Vaz, que foi o mais antigo aluno, quando Maria Alice começou a dar aulas, e teria para aí uns vinte anos.
Momento alto da homenagem que se iniciou com a celebração de missa, viria a ser a inauguração da placa toponímica que deu a uma rua de Rio Maior o nome de Maria Alice Moreira Almeida. Justiça e simpatia. Parabéns.
Quase ao mesmo tempo, a poetisa editou a 4.ª série de poemas, que tem publicado sob o título geral de «Desabafo». Simplicidade lírica, ternura humana, comunhão de sentimentos com as pessoas e as coisas.
Muitas felicidades, longa vida e longa arte.

Professora Maria Alice Lopes Moreira

«Carta Dominical», opinião de Pinharanda Gomes
pinharandagomes@gmail.com

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18 Maio 2008

Festa do Mundo Rural Raiano no Soito

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

A Câmara Municipal do Sabugal e a Pró-Raia organizam nos dias 24 e 25 de Maio a quarta edição da Festa do Mundo Rural e da Mostra Agro-alimentar do Alto Côa. A iniciativa conta com várias actividades e decorre este ano em paralelo com os «Circuitos Gastronómicos Raianos».

Festa do Mundo RuralA 4.ª Festa do Mundo Rural Raiano (também denominada Mostra Agro-Alimentar do Alto Côa) está marcada para os dias 24 e 25 de Maio aproveitando, este ano, a proximidade do feriado do Corpo de Deus que se festeja a 22 de Maio.
A mostra é organizada pela Câmara Municipal do Sabugal e pela Pró-Raia no recinto próximo da Casa da Juventude, Desporto, Cultura e Lazer da vila do Soito e tem como como objectivo divulgar o que de melhor se produz e existe na região raiana, promovendo as tradições e potencialidades do concelho sabugalense.
A exibição, ao vivo, das artes e ofícios tradicionais representativos dos costumes e trad
Os visitantes poderão admirar uma mostra de animais (Bovinos, Ovinos, Caprinos e Equinos), uma exposição dos vários sectores do mundo rural (agrónomo, florestal, pecuário, alimentar, ambiental, turístico) e os stands de máquinas e alfaias agrícolas.
A programação da festa inclui demonstração hípica, insufláveis, animação de rua e uma Tourada à Portuguesa com os cavaleiros António Ribeiro Telles e António d´Almeida, os Grupos de Forcados Amadores de Coruche e de Coimbra e o matador espanhol Javier Castaño.
No noite de sábado, 24 de Maio, um concerto com o cantor José Cid e a Big Band fará as delícias de todos os seus admiradores.
Em paralelo decorrerão, entre 21 e 25 de Maio, os «Circuitos Gastronómicos Raianos» a que aderiram vários restaurantes do concelho do Sabugal e um de Navasfrias que incluem nos seus menus os melhores pratos da tradicional gastronomia raiana sabugalense.

Uma semana para surpreender os sentidos nas terras raianos do Sabugal. A iniciativa é positiva e merece a participação (possível) de todos. Na análise pós-evento a organização devia ter em conta que nem sempre o calor de Maio rima com bucho arraiano e… discutir a hipótese de organizar os circuitos gastronómicos apenas ao sábado e domingo e durante vários fins-de-semana. Facilitava a vida aos forasteiros que não podem ter uma semana completa de férias em Maio. Para reflectir…
jcl

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02 Abril 2008

Rio Côa na Rota do Turismo Activo

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

O projecto «Qualificação do Turismo Activo – Word Adventure» visa dinamizar o desenvolvimento de actividades turísticas activas nacionais e internacionais. Uma das vertentes é a descida de rios em kayake estando programada uma prova no Rio Côa no dia 17 de Maio organizada pela Associação Raia Histórica.

Rio Coa incluido na Rota do Turismo Activo«Qualificar o Turismo Activo» dinamizando o desenvolvimento de actividades turísticas activas a nível nacional e internacional através da criação de uma rede de parcerias que irão promover a marca «WordAdventure».
No distrito da Guarda terão lugar duas descidas em kayake. A primeira está marcada para dia 19 de Abril no Rio Mondego, com a extensão de 11 quilómetros na freguesia de Videmonte e a 17 de Maio, com organização da Associação Raia Histórica, será a vez do Rio Côa.
O projecto é coordenado pela ADIRN (Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Norte) e tem como parceiras 21 associações de desenvolvimento local de todo o país onde se incluem no distrito da Guarda a Pró-Raia e a Raia Histórica.
Em apoio ao programa «Portugal em Kayak» foi criado um «Passaporte» com as datas das provas, os locais e sugestões turisticas sobre a região. A escalada, o rafting e os percursos pedonais estão nos planos futuros da «Qualificação do Turismo Activo».
Na apresentação do projecto a presidente da Pró-Raia e vereadora da Câmara Municipal da Guarda, Lurdes Saavedra, esclareceu ainda que «a associação vai incentivar empresas que se queiram instalar ou que já estejam instaladas na região com o objectivo de rentabilizarem as potencialidades locais e promover a sua divulgação nos roteiros do turismo activo» e para isso está previsto «investir cerca de 15 mil euros num investimento global de 320 mil euros comparticipados a 90 por cento por fundos comunitários».

Mais informações em: Templar – Rotas e Destinos Turísticos
jcl

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15 Outubro 2007

O Livro de Valongo do Côa

Por leitaobatista
leitaobatista

«Terra-Vida-Alma, Valongo do Côa», é um livro escrito por uma família ilustre, de pedagogos e investigadores, fiéis ás berças, que lançaram mão a uma profunda e nobre tarefa: a elaboração de um rigoroso estudo sobre a história e a cultura da terra natal.

O livro de Valongo do CôaOs autores, unidos por laços de sangue, são: Francisco Carreira Tomé, Alice Tomé, Teresa Pires Carreira, Nuno Rafael Tomé e Filipe Alexandre Carreira. São professores nascidos em Valongo, mas que residem e trabalham longe da aldeia natal. Porém Valongo está-lhes no coração e o livro, editado no ano 2000, espelha a saudade dos tempos idos, da altura em que o povo sentia mais o pulsar da vida, com as casas habitadas e os campos em permanente cultivo.
Valongo é terra de gente sofredora, porque, no longo tempo, sujeita a muitas contrariedades: o clima agreste (nove meses de Inverno e três de inferno), a pobreza crónica das suas terras de cultivo, a sujeição histórica a invasões e a refregas fronteiriças. Só que a aldeia teve também os seus mimos, sobretudo visíveis nos excelentes produtos que a terra produz, e, ainda mais, na vivência quotidiana de antigamente, em que as tradições e os aspectos etnográficos das actividades desenvolvidas lhe deram um forte manancial de cultura popular que urge preservar. E este livro de fortes sentimentos, de exaltação de um povo, traz à liça os elementos que lhe podem consagrar o futuro, como sejam: o aproveitamento da beleza natural, a reposição de tradições, a dinamização do convívio entre os naturais espalhados pelas quatro partidas do mundo.
Interessante, quando não perspicaz, é a teoria da escassez populacional de Valongo, que assenta na tese de que foi a consequência da constante sujeição de Riba Côa, à administração militar, que era impessoal e se revelou efémera. De um dia para o outro os militares abandonaram as zonas de fronteira, recuando os aquartelamentos para junto do litoral, e com isso se desfez a sociologia local.
Na sua maior parte o texto é solto, correndo livre e folgazão, muito ao jeito das falas populares, recriadas com realismo. Noutras partes há uma linguagem coloquial, de tom afectuoso, só possível aos pedagogos, que, como estes, sabem ensinar cativando o discípulo. Notam-se sentimentos de nostalgia, como na descrição da vida e do ambiente familiar de outros tempos, quando os seus maiores irradiavam alegria e amor, mau grado as regras austeras da antiga vida em comunidade.
plb

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Livros, Sabugal, Valongo do Côa carreira, côa, livro, Sabugal, tomé, valongo 2 Comentários
06 Outubro 2007

António Edmundo critica plano de barragens

Por leitaobatista
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O presidente da Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo lamenta o adiamento da construção da barragem da Quinta de Pêro Martins, no rio Côa, facto que prejudica o seu concelho e toda a região.

Rio CôaEsta semana o Governo, pela voz do Ministro da Economia, anunciou a construção de dez novas barragens para cumprir o objectivo de aumentar a produção de electricidade em Portugal até sete mil megawatts e elevar o aproveitamento hidrológico para 70 por cento da capacidade do país. Porém de entre as barragens anunciadas o autarca de Figueira de Castelo Rodrigo não encontrou a da Quinta de Pêro Martins, projectada para o seu concelho, facto com que não concorda. Há muito tempo que o autarca luta pela construção dessa barragem, que considera fundamental para a região.
Em declarações prestadas à Agência Lusa o autarca considera que construir a barragem no seu concelho «era o reparar de um erro histórico», referindo-se à rejeição da construção da barragem de Foz Côa devido às gravuras rupestres. A construção da barragem da Quinta de Pêro Martins, não prejudicaria nada a opção em favor das gravuras, uma vez que a albufeira ficaria a montante do local onde elas se encontram. Por outro lado, o autarca considera que a barragem poderia «inundar terrenos à vontade, porque não causa problemas às populações, antes pelo contrário, valoriza as propriedades agrícolas».
António Edmundo vai mais longe, considerando que o rio Côa fica muito prejudicado, o que afecta toda a região: «num rio que é só nosso (nasce próximo da localidade de Fóios, Sabugal, e desagua no rio Douro, em Vila Nova de Foz Côa), regularizaria o seu leito e daria novos usos ao rio Côa, pois permitiria a prática de actividades lúdicas, de regadio e a exploração hidroeléctrica».
plb

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