No dia 21 de Janeiro (sábado) Sérgio Godinho vai apresentar no Teatro Municipal da Guarda (TMG) «Mútuo Consentimento» o novo álbum de originais com 11 temas, cujo espectáculo está marcado para as 21h30 no Grande Auditório.

O colaborador do Capeia Arraiana João Aristides Duarte, natural do Soito, é o orador convidado para a Tertúlia «Rock in Portugal», promovida pelo Teatro Municipal da Guarda (TMG).
A tertúlia realiza-se amanhã, quarta-feira, dia 6 de Julho, pelas 21h30, no Café Concerto do TMG. O orador convidado, João Aristides Duarte, editou o livro «Memórias do Rock Português», o qual já conta com dois volumes editados em momentos diferentes. O livro, contendo a história da música rock em Portugal, foi editado pela primeira vez em Abril de 2006, porém em Fevereiro de 2010, foi editado e um segundo volume. O prefácio do livro é assinado por António Manuel Ribeiro, o conhecido vocalista da banda UHF. A publicação contém a biografia de um conjunto de músicos e de bandas rock, assim como entrevistas a nomes sonantes do panorama musical nacional.
João Aristides Duarte é colaborador regular do Capeia Arraiana, onde assina a rubrica «Música, Músicas», espaço dedicado à música portuguesa em que recordando a forma como algumas bandas rock se formaram e desenvolveram a sua actividade musical.
plb
A música de B.Riddim vai animar a noite da próxima sexta-feira, 4 de Fevereiro, no Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda (TMG).
B. Riddim é o nome artístico adoptado por Luis Sequeira, um jovem produtor/compositor e MC nascido na Guarda. A sua experiência passa já, além de Portugal, por países como Espanha, Canadá ou México.
De referir que algumas editoras estrangeiras, como Monkey Dub Records e Mambo Records, contam já com trabalhos seus e este ano serão lançadas novas produções, nomeadamente, um vinil intitulado de «6300 Bars», editado pela Third-Ear, de Londres; no Verão um EP em digital pela Monkey Dub, de Montreal (Canadá).
B. Riddim define o seu trabalho actual como «uma aproximação» ao que pretende ser o sem «futuro som. Situa-se, hoje, dentro das vertentes do Future Dub, Dubstep, Ambiente com fusão demasiadamente evidente do Reggae/Dub mais cru.»
Acrescenta que o «broken beat é claramente uma marca» porque «ainda me remeto muito ao hip-hop; por vezes a cadência é para rima…apesar de não chegarem a aparecer neste tipo de sonoridades… Aí introduziria o IDM! Algo mais recortado».
B. Riddim considera que não se movimenta apenas «num só estilo…movimento-me pelas minhas influências de sempre…onde me sinto mais livre para criar».
Referindo-se ao espectáculo da próxima sexta-feira, no Café Concerto do TMG, B. Riddim adianta que irá apresentar o seu último projecto – ainda não editado – que «inclui momentos de real prazer musical. É uma composição sequenciada e tocada no momento com o puro feeling de um Live Act.»
plb (com TMG)