Com «O cheiro das palavra», da Figueira da Foz, minha segunda terra, envio esta tentativa de soneto. É o mar que enche o coração da espuma fresca das marés, refrescando o pensamento, para levar à Capeia, cheia de festas e romarias, de vida e de cor e do sol escaldante do Verão. É um abraço para todos os que, com saudades da sua terra voltam ao interior, mas procuram também, em qualquer momento, o murmúrio doce, calmo ou revoltado, mas fresco, de tanto mar deste lindo Portugal.
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