Iniciámos há um ano e meio um périplo pelo nosso território, usando os meios ao nosso alcance, desde internet, consulta bibliográfica sobre o nosso concelho, visitas físicas a muitos espaços e locais e a todos os lugares onde nos fosse possível obter informação que nos permitisse apresentar o maior numero de axiomas pentagonais possíveis que, de alguma forma, fundamentassem o nosso teorema sobre o Território dos 5inco Elementos.
Citando Gabriel Garcia Marquez «o amor é tão importante como a comida, mas não alimenta»…
É tempo de meter pés ao caminho e mãos à obra. É tempo de agarrar em enxadas para enterrar machados e passar a usar essas mesmas enxadas para criar e cuidar de novas e produtivas culturas. (Parte 2 de 2.)
Contados os votos e conhecidos os vencedores das eleições autárquicas sabugalenses de 2021, é tempo dos autarcas vencedores e os demais eleitos meterem mãos à obra e de servir o povo que os elegeu. (Parte 1 de 2.)
Há muito, mais e melhor para fazer? Com certeza que há!!! Mas muita e vasta obra já foi conseguida!
Para um povo que muita vez é apelidado de bárbaro ou primitivo dada a sua insistência na perseveração e força da tradição da nossa Capeia, importa nesta crónica salientar e destacar a força da cultura viva e activa no nosso concelho. Nem só da tradição dos touros, encerros e Capeia vive este povo, há mais cultura, mais tradição e muita e diversificada arte que nos valoriza e vinca a personalidade da nossa gente.
Continuando na senda da crónica anterior, destaquemos mais algumas evidências de obras e projectos concelhios executados, em execução ou que se poderão executar na área temática referente ao nosso património natural.
Ainda sobre o lince e o que a este diz respeito…
Foi controversa e polémica, na última semana, a recente instalação de uma belíssima obra de arte, tão representativa da dimensão que ocupa o Lince no nosso território. Diversos conterrâneos manifestaram nas redes sociais grave descontentamento e desagrado com a obra.
Continuamos esta semana a elencar projectos, equipamentos ou estratégias, criadas ou existentes no nosso território, que nos parecem ser merecedoras da nossa valorização e reconhecimento, que de alguma forma têm contribuído para a evolução positiva da qualidade de vida dos nossos conterrâneos, dos que teimam em ficar, dos que querem continuar a residir na terra que nos viu nascer, daqueles que cuidam e permitem manter a vontade de todos os que saíram quererem sempre voltar às nossas origens.
Retomando o tema da crónica anterior, continuamos a elencar iniciativas e eventos de relevo que muito têm contribuído para uma boa projecção da imagem do nosso concelho, trazendo gente ao nosso território. (Parte 5.)
Esta semana foram divulgados os dados preliminares dos Censos 2021, que em nada ou pouco surpreenderam, na medida em que vieram confirmar muitas das nossas expectativas. O Interior e todos os concelhos e povoações mais próximas da linha de fronteira são as que continuam a perder mais residentes. Mas é um mal que se estende por «contágio» e já tem dimensão nacional, pois o país também perdeu dois por cento da sua população. (Parte 4.)
Embora não tenhamos conhecimento profundo e íntegro de tudo quanto por cá existe nem da forma como foram conduzidas as negociações ou implantação dos serviços, equipamentos ou projetos, gostaríamos de destacar em sete áreas distintas, as iniciativas ou estratégias que nos parecem ser considerados de maior relevo e que contribuem para a dignificação do concelho, com a devida ressalva e meritório reconhecimento a todos aqueles que os desenvolveram, colaboraram e que dão ou deram forte contributo para a sua implementação e continuidade. (Parte 3.)
A «interioridade» e a complexidade do fenómeno de consequências que ela comporta em si mesma, não é só e apenas um problema do concelho do Sabugal, mas sim um problema da generalidade dos concelhos localizados na linha de fronteira do nosso país, em que todos eles procuram resistir ao despovoamento de forma frenética e desenfreada em curso. Atente-se no quadro com os dados de alguns concelhos do interior do país, em que o Sabugal, apesar de tudo, continua a ser o que apresenta maior número de residentes. (Parte 2.)
Desenganem-se todos aqueles que supõem que existem receitas mágicas ou milagrosas e que cabe, por um lado, única e exclusivamente, aos representantes do poder executivo local definir, proporcionar e acarretar com a estratégia e com a boa realização de um plano executivo para o nosso concelho e, por outro lado, cabe apenas aos munícipes (naturais ou residentes) a passividade de assistirem ao que vai sendo desenvolvido e ficando estes, só e apenas, com a incumbência de gerir e desfrutar da rendibilidade. Orientando a sua conduta conforme a evolução do negócio e em função das condições facultadas pelo plano estratégico concelhio em curso. (Parte 1.)
:: :: JOSÉ CARLOS MENDES :: :: No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal quando este se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. Na «terceira temporada» o José Carlos Mendes fala-nos da emigração para França… (Capítulo 3, Episódio 3.)
É vasto e diversificado o património arquitectónico-histórico existente no nosso território, que tem sido alvo de intervenção com vista à melhoria dos espaços e sua requalificação, por forma a aperfeiçoar os acessos, a sua atractividade, beleza e funcionalidade.. (Parte 2 de 2.)
É vasto e diversificado o património arquitectónico-histórico existente no nosso território, que tem sido alvo de intervenção com vista à melhoria dos espaços e sua requalificação, por forma a aperfeiçoar os acessos, a sua atractividade, beleza e funcionalidade…
(Parte 1 de 2.)
:: :: FERNANDO CAPELO :: :: No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal quando este se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. Após a «segunda temporada» é tempo de dar início à «terceira». Depois do António Emídio temos o Fernando Capelo e vamos ficar a saber como correu o derby entre o Colégio do Sabugal e o Outeiro de São Miguel…. (Capítulo 3, Episódio 2.)
Será a Reserva Natural da Malcata a próxima área de reintrodução de lince-ibérico? Muito se tem escrito e propagado nas redes sociais e nos media, sobre as potencialidades da nossa Reserva Natural da Serra da Malcata (RNSM), suas ameaças, suas virtudes, suas vantagens, seus benefícios e mais valias para o nosso território, assim como de outros custos, suas fragilidades e maus-tratos, relacionados com inércia e abandono que se constata para com aquele património natural. (Parte 3.)
