Enquanto relembro este texto o sofrimento do povo ucraniano continua a agravar-se…

Depois de duas semanas de intensas negociações, os representantes de cerca de 200 países presentes na COP-26 (Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas de 2021) assinaram em Glasgow, no passado dia 13 de Novembro, um acordo que visa garantir o cumprimento da meta definida no Acordo de Paris de 2015 de limitar, a partir de 2020, o aumento da temperatura terrestre provocada pelo aquecimento global a 1,5°Celsius. O acordo agora alcançado reafirma este objetivo, mas, de modo geral, é considerado pela opinião pública mundial como um avanço tímido na luta contra as alterações climáticas.
O Prémio Nobel da Paz foi este ano atribuído a dois jornalistas de investigação, a filipina Maria Ressa e o russo Dmitri Muratov. Os jornalistas laureados foram distinguidos «pela sua corajosa luta pela liberdade de expressão nas Filipinas e na Rússia» e enquanto «representantes de todos os jornalistas que defendem este ideal, num mundo em que a democracia e a liberdade de imprensa enfrentam condições cada vez mais adversas», justificou a presidente do Comité Nobel Norueguês, Berit Reiss-Andersen.
Concluido o breve relato histórico do conflito israelo-palestiniano, importa agora responder à questão de saber quais as suas verdadeiras causas e a quem atribuir a responsabilidade de contribuir para uma solução política, justa e duradoura que ponha termo a este ciclo interminável de derramamento de sangue, de terror e de destruição na Palestina.
O Mar de Aral, situado na Ásia Central, entre o Cazaquistão, ao norte e o Usbequistão, ao sul, foi até à década de 1960 o quarto maior lago do mundo, com 68 000 km² de superfície e um dos grandes oásis da Rota da Seda. Mas, a partir do início dessa década, começou a recuar gradualmente, ano após ano. Na atualidade, o Mar de Aral está reduzido a menos de 10% do seu tamanho original e transformou-se em grande parte num deserto – o deserto de Aral Kum – facto que é considerado como um dos maiores desastres ecológicos da história recente do planeta.
Fala-se muito na barragem do Sabugal, devido à seca e à continuação dos transvases para o regadio da Cova da Beira. Mas quanto a quem tornou a albufeira numa realidade e qual a sua real importância para o concelho do Sabugal, há muito a esclarecer.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, natural das Donas, concelho do Fundão, alertou as partes envolvidas na crise da Coreia do Norte que as suas palavras podem conduzir a mal-entendidos fatais. «Eu mesmo sou um migrante, como são muitos de vocês nesta sala», disse ainda face ao drama dos deslocados no mundo actual. Leia na íntegra o primeiro discurso de Guterres como secretário-geral da ONU durante uma Assembleia-Geral da organização.
No dia 16 de Abril de 1997, o Sabugal assistiu à assinatura do contrato de construção da Barragem da Senhora da Graça, em sessão pública realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal do Sabugal, com a presença do Secretário de Estado da Agricultura, Capoulas Santos, sendo presidente da Câmara José Freire.
António Guterres, socialista, humanista, e homem de fortes e profundos valores morais, Alto Comissário das Nações Unidas para os refugiados, disse no Parlamento Europeu que o século XXI, será o século dos povos em movimento.