O Renascimento foi o sobressair das artes e das ciências, e também de toda a actividade cultural. O Renascimento nasce na Itália em finais do século XIV e daí expande-se para os restantes países da Europa durante os séculos XV e XVI.

No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal quando este se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. Seguiram-se o Fernando Capelo, o José Carlos Mendes, o Ramiro Matos e o António José Alçada. Esta semana o quadrazenho Franklim Costa Braga acrescenta mais uns carregos à estória. (Episódio 6)
No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal quando este se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. Seguiram-se o Fernando Capelo, o José Carlos Mendes e o Ramiro Matos. Esta semana o Alçada «conhece» o Luís. (Episódio 5)
No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal que se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. O irmão António tinha ido de abalada para França na senda de muitos outros sabugalenses nos anos 60. Depois do Fernando Capelo a continuidade tem a assinatura do José Carlos Mendes. (Episódio 3)
No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal que se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. O irmão António tinha ido de abalada para França na senda de muitos outros sabugalenses nos anos 60. Agora é tempo de ler Fernando Capelo e «ingressarmos» no Outeiro de São Miguel. (Episódio 2)
Li um artigo de Jacques Amaury, sociólogo francês, professor da Universidade de Estrasburgo, sobre a realidade política, económica, social e cultural de Portugal. É de uma realidade impressionante!… Este artigo são palavras dele e minhas também.
O Capeia Arraiana inicia este domingo, 13 de Dezembro de 2020, mais um arrojado projecto: «Histórias da Memória Raiana.» A ideia foi lançada no largo com vista para o altaneiro edifício da Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca, mais conhecida por Outeiro de São Miguel e por onde passaram muitos alunos sabugalenses. Semanalmente a história vai avançar com as estórias de personagens próprios e comuns com um novo escriba. Não sabemos quando vai chegar ao fim mas o principal objectivo é preservar digitalmente a memória colectiva da nossa identidade de povo valoroso e corajoso, os que ficaram e os que migraram, com lindas tradições que alimentam o amor à terra e ao desejo de voltar sempre. Vamos arriscar e partir «a salto» com o António Emídio! (Episódio 1)
Creio, oxalá me engane, que no fim desta Pandemia, a economia mundial ficará ainda mais desregulada, os mercados não ficarão debaixo do controle de nada nem de ninguém o «Laissez faire» irá empobrecer cada vez mais, e a um ritmo acelerado as classes populares e médias.
A vida ajuda-nos a construir as nossas memórias numa dialéctica entre duas preposições em que uma só existe porque é sustentada pela existência da outra. O filósofo Paul Ricoeur sustentou a tese de que «é através da função narrativa que a memória é incorporada na constituição da identidade seja ela qual for e que o dever de memória coloca a história no sentido do futuro e assume-se verdadeiramente como uma tarefa ética». Também por isso aqui no Capeia Arraiana, que hoje 6 de Dezembro, comemora 5114 dias de publicações, o caminho de criar a nossa memória colectiva dum povo lutador se fez caminhando dia a dia ao longo dos últimos 14 anos. Um destes dias fui ao encontro de dois brilhantes escribas deste espaço e na consequência da conversa de que fui ouvinte atento nasceu a necessidade de lançar um desafio…
Estes tempos instáveis são fruto dos detentores do poder, não das classes populares e médias, estas são vítimas de muitas arbitrariedades e prepotências da classe governante e da oligarquia financeira. Por detrás deles está a Extrema Direita à espera da sua oportunidade.
Chegou às minhas mãos um almanaque das missões editado pelos Missionários do Espírito Santo. Fui folheando e fui lendo até que encontrei umas palavras de Mia Couto, escritor moçambicano, gostei da mensagem, e toda a pequena revista me mostrou o seguinte…
Tive um sonho, morri! Como é natural, apresentei-me diante do Altíssimo para ser julgado pelos crimes que cometi neste Mundo. O que eu nunca pensei é que o Diabo (que a partir de agora tratarei por Lúcifer, ele gosta mais assim) estivesse presente.
Há uns meses a esta parte voltei a ler o semanário «Expresso». Estive um tempo arredado das suas notícias e dos artigos de opinião, penso que a Internet tenha sido a culpada, mas cheguei à conclusão que onde se lê melhor é no papel.