Cada época histórica produz e propaga um determinado sistema de valores. A que presentemente atravessamos institucionalizou a destruição da moral e da ética, da verdade, da amizade e da solidariedade. Substituiu esses valores por outros falsos que elevou à categoria de absolutos, eleitos pela ideologia do cálculo e do lucro.
Conheci bem o viver dos homens do campo no Sabugal e nas terras do Concelho, nos tempos da ditadura Salazarista. A maioria eram analfabetos e pobres. Conheci também uma classe que poderíamos considerar média, formada por funcionários públicos e uma classe rica de juízes e médicos. E, também, uma Igreja que representava a parte espiritual, e que recebia prebendas do Povo.
Vem aí outra vez Trump? É muito provável que sim, toda a comunicação social está virada para ele, e além disso já governou e o seu adversário já é bastante idoso para liderar os Estados Unidos da América.
Fui agraciado por um extremista com estas palavras: «Monte de merda, ignorante, estúpido, há gente como tu para quem a estupidez não tem limites!» (tinha a bandeira da Rússia junto a ele). É a primeira vez? Não, mas a primeira vez foi extremamente sofisticado, um martelo com o símbolo do que me esperava se não me silenciasse. Isto aconteceu no Facebook, tanto um como o outro «ataque pessoal».
«Espanto-me sempre com a dimensão e rapidez da mudança do poder político. Olho para trás e fico surpreendida com as muitas coisas que poderiamos fazer nos anos 70 e 80 e que agora são quase inimagináveis por causa dos muitos factores novos que reduzem e abrandam a capacidade de acção dos governos e dos políticos.» Palavras de uma mulher sueca que esteve ligada à política do seu país.
Querido(a) leitor(a), hoje vou publicar a sexta e última parte do artigo que escrevi para um Jornal que saiu há uns anos aqui no concelho do Sabugal num dia de festa das Associações Concelhias. O jornal intitulava-se «A Salto». A minha crónica está dividida em seis partes. A de hoje intitula-se «movimento hippie». É um artigo sobre a Igreja Católica, que tinha tanto ou mais poder do que os políticos nos anos 60 do século passado. (Parte 6 de 6.)
Querido(a) leitor(a), hoje vou publicar a quinta parte do artigo que escrevi para um Jornal que saiu há uns anos aqui no concelho do Sabugal num dia de festa das Associações Concelhias. O jornal intitulava-se «A Salto». A minha crónica está dividida em seis partes. A de hoje intitula-se «rock and roll music». É um artigo sobre a Igreja Católica, que tinha tanto ou mais poder do que os políticos nos anos 60 do século passado. (Parte 5 de 6.)
Querido(a) leitor(a), hoje vou publicar a quarta parte do artigo que escrevi para um Jornal que saiu há uns anos aqui no concelho do Sabugal num dia de festa das Associações Concelhias. O jornal intitulava-se «A Salto». A minha crónica está dividida em seis partes. A de hoje intitula-se «os passadores». É um artigo sobre a Igreja Católica, que tinha tanto ou mais poder do que os políticos nos anos 60 do século passado. (Parte 4 de 6.)
Querido(a) leitor(a), hoje vou publicar a terceira parte do artigo que escrevi para um Jornal que saiu há uns anos aqui no concelho do Sabugal num dia de festa das Associações Concelhias. O jornal intitulava-se «A Salto». A minha crónica está dividida em seis partes. A de hoje intitula-se «para Angola rapidamente e em força». É um artigo sobre a Igreja Católica, que tinha tanto ou mais poder do que os políticos nos anos 60 do século passado. (Parte 3 de 6.)
Querido(a) leitor(a), hoje vou publicar a segunda parte do artigo que escrevi para um Jornal que saiu há uns anos aqui no concelho do Sabugal num dia de festa das Associações Concelhias. O jornal intitulava-se «A Salto». A minha crónica está dividida em seis partes. A de hoje intitula-se «anos 60, tempo de grandes roturas». É um artigo sobre a Igreja Católica, que tinha tanto ou mais poder do que os políticos nos anos 60 do século passado. (Parte 2 de 6.)
Querido(a) leitor(a), hoje vou publicar a primeira parte de um artigo que escrevi para um Jornal que saiu há uns anos aqui no concelho do Sabugal num dia de festa das Associações Concelhias. O jornal intitulava-se «A Salto». A minha crónica está dividida em seis partes. A de hoje intitula-se «Mini-Saia». É um artigo da Igreja Católica, que tinha tanto ou mais poder do que os políticos nos anos 60 do século passado. (Parte 1 de 6.)
Há muitos anos, ainda no tempo da «Outra Senhora» alguém foi a um organismo público para tratar de um assunto. Ninguém lhe ligou, segunda vez, ninguém lhe ligou, à terceira vez levou no bolso da camisa uma nota que correspondia a muito dinheiro naquele tempo! Trataram-lhe tudo em meia dúzia de minutos.
Retirei a definição que aqui escrevi de uma revista de filosofia intitulada «Filosofia Hoje»… «A Felicidade é uma Utopia. Quando chegas, afasta-se um pouco mais para que continues procurando, não é uma chegada, é um caminho.»
As democracias liberais como nós as conhecemos, estão em perigo, os valores que as diferenciam do resto dos regimes políticos estão a ser atacados no interior, por partidos políticos extremistas.
Hoje a minha crónica terá como figura principal o filósofo argelino, Albert Camus, vencedor do Prémio Nobel da Literatura em 1957.
«Deus morreu!» são palavras do filósofo Nietzsche mas temos de as saber interpretar e compreender. Quem morreu foram as ideias do Cristianismo e a ideia de Deus vista como a legitimação do Mundo verdadeiro.
Portugal está a preparar-se através de alguns dos seus políticos Neoliberais para um desregulamento da economia, ou seja, liberdade absoluta de mercados e a gestão privada dos serviços públicos. Temos de acrescentar uma burocracia medonha passada para a informática, obrigando milhares de portugueses a comportarem-se como analfabetos.
Mentira ou Corrupção! Qual delas é a pior inimiga da Democracia? Cada uma à sua maneira vai desvirtuando e dando origem à rejeição dos cidadãos irem às urnas votar.
São minorias ricas e poderosas que vão controlando a economia a política e a comunicação social. Muitos políticos lhes ficaram a dever o Poder, e ainda devem…
Não, querido(a) leitor(a) ainda é cedo para o Natal. Toda a religião tem por norma cair no dogmatismo e no exclusivismo, ou seja, eu sou a verdadeira! Mas também não há nenhuma que tenha sido tolerante com outros credos religiosos. Por isso, digo e repito, que não há nenhuma religião nem ideologia política à qual eu não receie.