Em vésperas de arranque dos Jogos Olímpicos de Tóquio, para que as provas de canoagem (e de remo) não tivessem sujeitas a complicações e atribulações, o governo japonês teve de gastar cerca de um milhão de euros para livrar as águas da baía de uma praga de ostras que se fixavam nas superfícies dos flutuadores cilíndricos, colocados na Sea Forest Waterway para suprimir as ondas durante as provas olímpicas – as ostras levavam os flutuadores ao fundo e não funcionavam com eficiência. (Parte 19).