Adriano Telles, «o Telles de A Brasileira», era um homem que não abdicando de «fazer dinheiro com o seu negócio», amava tanto as artes que certamente parte considerável dos seus lucros serviram para desenvolver quer a pintura quer a música que era outra das suas paixões. (Parte 2 de 2.)
Um artista supremo teve de conviver com os tempos malignos daquela época. Lembrando o «agrado» e o «desagrado», a obra do Mestre Almada Negreiros tem uns notáveis painéis na Gare Marítima de Rocha do Conde de Óbidos, o domingo lisboeta, e na Gare Marítima de Alcântara, a partida dos emigrantes…