Há muitos anos, por iniciativa de Higino Serra Cruz, que uma equipa de gentes da Comunidade Aldeia de Joanes, se desloca a Fátima no primeiro fim-de-semana de Outubro. A motivação principal desta viagem é a associação à Peregrinação da Família Franciscana Portuguesa, este ano sob o lema «O Senhor deu-me o cuidado dos Irmãos», palavras retiradas do Testamento de São Francisco de Assis, que em muitas das passagens dos seus escritos nos indica uma concepção de vida comunitária e de fraternidade.
Ler MaisMorreu hoje o sabugalense José Gonçalves Sapinho, de 73 anos, ex-presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, deputado à Assembleia da República e director do Externato Cooperativo da Benedita.
José Gonçalves Sapinho nasceu no Sabugal, em 28/08/1938, onde estudou e viveu até que a universidade e o serviço militar o desenraizaram.
Casou com Maria Adelaide Martins Gonçalves Sapinho, também natural do Sabugal, e tem três filhos: Joaquim (cineasta), Rosa (professora do ensino secundário) e Fernando (promotor imobiliário). Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa, tendo sido depois advogado.
Foi professor e director do Externato Cooperativo da Benedita durante 32 anos.
Foi deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República, de 1976 a 1980 e de 1995 a 1999, eleito pelo PSD, o seu partido de sempre.
Foi ainda fundador e primeiro provedor da Santa Casa da Misericórdia da Benedita.
Foi eleito presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, em cujas funções se manteve durante trê mandatos sucessivos.
O corpo estará em câmara ardente no átrio do Centro Cultural Gonçalves Sapinho, em Alcobaça, das 20h30 de hoje, dia 9 de Setembro, até às 14:30 de amanhã, dia 10 de Setembro de 2011.
A cerimónia fúnebre decorrerá amanhã (sábado) no Mosteiro de Alcobaça, a partir das 16 horas e o cortejo fúnebre seguirá depois para São Martinho do Porto.
plb
Foi inaugurada esta quinta-feira, 13 de Novembro, pelo presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, José Sapinho, a Mostra Internacional de Doces e Licores Conventuais, a decorrer até domingo, no Mosteiro de Alcobaça.
A cerimónia contou com a presença do executivo municipal de Alcobaça, membros da assembleia Municipal, direcção do Mosteiro de Santa Maria, convidados ilustres como o Chefe Silva e comitivas das cidades geminadas – Alcobaça do Brasil e Aubergenville (França) –, população local e forasteiros.
Para celebrar os 10 anos de Mostra, o Município de Alcobaça homenageou os 14 participantes, todos de nacionalidade portuguesa, oriundos de Norte a Sul do País, que participam nesta iniciativa desde a sua primeira edição. E como não podia deixar de ser, a homenagem especial ficou guardada para o grande amigo de Alcobaça e da doçaria conventual, Chefe Silva, que está neste evento desde sempre e sem o qual «esta Mostra não é a mesma», como afirmou Alcina Gonçalves, vereadora da Cultura.
Para José Gonçalves Sapinho, Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, é visível o «salto qualitativo» que esta Mostra sofreu, e a «Câmara Municipal de Alcobaça não pode deixar de agradecer e reconhecer com gratidão a todos aqueles que acreditaram nela, que são também eles testemunhos do seu sucesso».
Para o Presidente, as presenças internacionais (França, Espanha, Brasil e Bélgica) são um sinal da acreditação desta Mostra, que tem vindo a ser um ponto de partida para muitas outras que actualmente ocorrem pelo País.
Comovido pela homenagem inesperada, Chefe Silva também quis deixar algumas palavras aos presentes, voltando a afirmar que não tem dúvidas que «Alcobaça é a capital nacional e internacional da Doçaria Conventual».
A «Festa dos Doces» vai continuar até Domingo, com a presença de 40 participantes nacionais e internacionais.
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aps
A cidade de Alcobaça recebe pelo décimo ano a Mostra Internacional de Doces e Licores Conventuais que decorre entre 13 e 16 de Novembro no Mosteiro de Alcobaça.
Ler MaisO presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, o sabugalense José Gonçalves Sapinho, manifestou-se contrário a todas as propostas de traçado da linha ferroviária de alta velocidade que estão em cima da mesa, defendendo antes que o TGV deve acompanhar o traçado da A1.
Gonçalves Sapinho, revelou ontem incompreensão pelo facto de continuarem a estar contempladas no projecto paragens intermédias em Leiria, Coimbra e Aveiro, num «pára-arranca» que porá em causa a velocidade máxima anunciada, que não poderá ser mantida. Defende ainda que o «traçado do TGV deve acompanhar o traçado da A1», passando no lado nascente da Serra dos Candeeiros, e não pelo interior do concelho de Alcobaça. O traçado que vem ganhando forma nos estudos pode atingir até oito freguesias no concelho de Alcobaça, com consequências nefastas para o seu património natural, como é o caso de algumas manchas de Carvalhos, nomeadamente em Vale da Ribeira, Mogo, Vale do Rio, Fonte Santa, Covões e Lagoa do Cão.
O autarca revelou mesmo que convidou um engenheiro especialista em transportes para estar presente na Assembleia Municipal que se realizará em Alcobaça em 4 de Outubro, para aí explicar as bases da contestação técnica que poderá vir a ser feita pelo município à opção que está a ganhar forma.
plb