Depois de dois livros que o consagraram – o primeiro como misto de autobiografia e exaltação do Ribacoa e do homem ciscudano – e o segundo mais como crítico das coisas do nosso tempo – Agostinho Pires –, que foi um notável fiscalista, ascendendo pelos seus méritos e porfiada dedicação aos lugares de topo da carreira, deu agora à estampa um novo trabalho, cujo título, «Um grito de revolta», nos dá uma previsão do respectivo conteúdo.
O autor desta modesta missiva, dá pelo nome de Agostinho Pires, natural das Batocas, freguesia de Aldeia da Ribeira, e que, ainda bebé, foi residir para o lugar e freguesia limítrofe de Aldeia da Ponte, desse concelho, onde tem suas raízes, cresceu e se fez homem, para depois, mais tarde, vir ingressar no Ministério das Finanças, onde foi funcionário da D.G.C.I., evoluindo na sua carreira profissional para Chefe de Repartição de Finanças, prosseguindo, através de convite, para Inspector da Inspecção-geral de Finanças, o que lhe permitiu, por força da sua profissão, peregrinar por esse País fora para fazer inspecções, inquéritos e processos disciplinares nos mais diversos Serviços Públicos, incluindo Repartições de Finanças e Câmaras Municipais, para depois se aposentar, e, por via do casamento, ter fixado a sua residência em Santa Comba Dão.
Ler Mais«Marcos na vida de um raiano», recentemente editado, é um livro autobiográfico da autoria de Agostinho Pires, natural de Aldeia da Ponte, concelho do Sabugal. Ler Mais