Nos anos 50 e 60, quando no Casteleiro ainda se cultivava qualquer «chãozinho» que a família tivesse, a água desempenhou um papel económico central. Era fonte de vida humana: directa (bebia-se) e indirectamente (com ela se alimentavam os animais domésticos e se regavam as produções agrícolas). Por causa da água se vivia e se morria (sem exageros).