Vivem-se os primeiros dias de Janeiro sob o signo da morte. Como muito bem canta Zeca Afonso, «A Morte saiu à Rua». Os acontecimentos e morticínios em Paris, Nigéria, Afeganistão e Síria, só o confirmam. E, se olharmos para a nossa realidade mais próxima e tangível, as coisas não melhoram.

Só num dia morreram quatrocentos portugueses
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