Hoje deu-me para iniciar esta nova pequena série. Falar de situações fortes da aldeia por um lado e, por outro, começar a referenciar histórias da emigração que tanto marca(ra)m todas as aldeias do nosso Concelho. Vai adorar, tenho a certeza…

Hoje deu-me para iniciar esta nova pequena série. Falar de situações fortes da aldeia por um lado e, por outro, começar a referenciar histórias da emigração que tanto marca(ra)m todas as aldeias do nosso Concelho. Vai adorar, tenho a certeza…
A Mesa da Assembleia Geral da Casa do Concelho do Sabugal, presidida por António Robalo, publicou uma convocatória a todos os associados para a reunião anual ordinária da associação no dia 1 de Maio de 2021, às 15:00 horas na Cooperativa Agrícola de Loures.
Nesta pandemia, as televisões têm-nos mostrado, a toda a hora, imagens e documentos de corpos que sofrem. Não nos são mostradas pessoas na sua ocupação diária, mas antes corpos deitados em camas hospitalares, ligados a maquinarias sofisticadas, com graves dificuldades respiratórias, e admiramos a solicitude de enfermeiros e médicos que, tal como os anjos, vigiam constantemente os corpos e as máquinas para evitar o pior, o que quer dizer, para evitar a morte.
Há tempos fomos recolher depoimentos de um Arraiano, Manuel José Fernandes, que no dia 10 de Janeiro, de 1948, nasce na freguesia de Bismula, concelho do Sabugal, distrito da Guarda, fruto do amor conjugal de Maria da Piedade Alves Lavajo e de José Maria Fernandes Monteiro. É esse Manuel José Fernandes, o guia de várias histórias ao longo da sua vida, que têm o condão de serem verídicas e contadas. Esta crónica é a segunda de três, de um Bismulense, um verdadeiro triunfador da vida. (Quinta história.)
«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a melhor «Notícia da Semana»…
Semana que termina com duas notícias tristes: morte do pai de Quim Barreiros e, logo de seguida, do político e empresário Jorge Coelho. Entretanto, a vida nas televisões de canal aberto vai de choque em choque. E uma boa notícia para Catarina Furtado…
É discurso de todos que o paradigma mudou. Seja lá isso o que for, levem-no do discurso aos atos, deixem de apregoar o voluntariado «coitadinho» que desapareceu faz muito e interiorizem de uma vez por todas que metade dos bombeiros em Portugal são profissionais, definindo-lhes uma carreira e um estatuto. As mulheres e homens que desempenham a missão e para além desta ainda dão centenas de horas na defesa das pessoas e bens, bem o merecem.
Nasci na Covilhã, numa altura em que os meus pais ainda viviam em Penamacor. Fruto de várias vicissitudes da vida, fomos viver para Setúbal, depois para Aveiro e finalmente, eu, para Coimbra, onde estudei Física. No entanto, sempre vim com muita regularidade a Penamacor e com particular entusiasmo à Quinta da Bazágueda, onde uns tios meus viviam…
O Mar de Aral, situado na Ásia Central, entre o Cazaquistão, ao norte e o Usbequistão, ao sul, foi até à década de 1960 o quarto maior lago do mundo, com 68 000 km² de superfície e um dos grandes oásis da Rota da Seda. Mas, a partir do início dessa década, começou a recuar gradualmente, ano após ano. Na atualidade, o Mar de Aral está reduzido a menos de 10% do seu tamanho original e transformou-se em grande parte num deserto – o deserto de Aral Kum – facto que é considerado como um dos maiores desastres ecológicos da história recente do planeta.
Foi há muitos anos. Mas não tenho qualquer dúvida. Na viagem descrita por José Saramago, o elefante Salomão, a caminho de Castela, passou pela minha aldeia, subiu a Calçada Romana e entrou em Sortelha… Por outro lado, repito o meu protesto, em defesa do Interior. Leia, que vai gostar muito, hoje!
O Capeia Arraiana publica entre quinta-feira e domingo de Páscoa os quatro episódios da recreação das cerimónias religiosas da paixão de Cristo na Semana Santa da Paixão. Documentário realizado em Aldeia Velha, no concelho do Sabugal, da autoria de Marcos Prata. (Episódio 4 de 4.)
No tempo da pneumónica, Portugal era um país predominantemente rural, com perto de 80% da população ligada à agricultura. A sua população era, na altura cerca de 6 milhões de habitantes e só um pouco mais de 10% vivia nas cidades de Lisboa e do Porto. O resto da população vivia em aldeias ou em pequenos aglomerados urbanos. Já no princípio do século, a população ativa, não contente com as condições em que vivia, emigrou sobretudo para o Brasil e Argentina, calculando-se em 670 mil pessoas que deixaram o país, de 1900 a 1918.